sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Escrevendo Inspirações

Escrevo no blog com o intuito de ter a minha mente e inspiração vivas, além de praticar um pouco a fotografia e demostrar para as pessoas o que sinto e vejo por onde passo. Este meio de comunicação é, antes de tudo, uma forma de repassar ao mundo o que gosto de fazer e como vejo determinadas situações que podem parecer óbvias demais aos olhos menos atentos e que não buscam na curiosidade a sua força de vida.
Fico feliz quando o que escrevo toca as pessoas e quando estas me relatam as suas impressões sobre o que viram. No último mês recebi duas boas surpresas e percebi que nunca é em vão o que fazemos, mesmo que por alguns momentos a nossa impressão seja diferente e possa influenciar as nossas ações.
Já me perguntei muitas vezes porque o blog ainda está no ar, pois a falta de tempo e ânimo muitas vezes bate na minha porta e me faz ter preguiça de escrever e de deixar um pouco de mim registrado em palavras. 
Insisto.
Vou em frente e continuo fazendo o que gosto, que é mostrar um pouco da minha opinião, a qual nem sempre representa a maioria, mas é de grande validade para mim, já que através dela sigo minhas determinações e consigo ter a percepção de um mundo que é muito complexo, mas simples se estivermos dispostos a entendê-lo.
A inspiração vem de todos os lugares e quando ando ou converso com alguém, acumulo assuntos que muitas vezes ficam numa pauta esperando o dia de serem escritos. Sim, eu tenho uma pauta de assuntos...
Vou anotando tudo e buscando não desenvolver as palavras com muita complexidade, aliando os temas que penso ao que muitas vezes não parece muito óbvio, mas que carrega um íntimo de sensibilidade para que o assunto seja desenvolvido e visto com outros olhos, os mesmos inquietos que possuo e que já são comuns de quem me conhece pessoalmente.
Não consigo ficar muito tempo com os olhos parados e a inquietude que eles apresentam talvez seja uma das características mais marcantes que tenho no meu lado exterior e que pouco procuro divulgar. Quem abre a minha página na rede social, vai encontrar muito do mundo que vivo e pouco de mim no mundo. A minha imagem sempre estará em segundo plano e prefiro que as pessoas imaginem como eu me senti ali, naquele momento, onde pensei, fotografei e comentei o que vi.
A inspiração não para nunca e dessa forma vou caminhando cada vez mais firme e buscando novas inspirações para o que acho interessante e que muitas vezes passa batido na cabeça de muitos que não entendem a forma eletrizante da vida e como ela nos influencia a cada minuto.
Sejamos inspirados, atentos, inquietos e agradecidos...
Agradeço pelo dom de ter assuntos, por ter a mente livre de restrições e por aprender a cada dia neste meio de comunicação que tanto gosto e que muito me ajuda.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A Mulher do Fim do Mundo

Elza Soares lançou neste mês o CD "A Mulher do Fim do Mundo", um retrato marcante da artista que ela é, sempre revolucionando a música, os arranjos e esbanjando vitalidade na voz e nas suas ações. A abertura não poderia ser melhor e a música que dá nome ao álbum mostra uma emoção grandiosa na letra, onde a artista clama pela voz, pelo cantar, pela sua existência, como se realmente fosse a última mulher do mundo e cantando até o fim.
Emoção que ela faz com a voz e sentimos isso claramente quando ela canta.
As demais faixas mesclam um pouco de samba e pop, sempre com apelo rítmico diferenciado e com "samples" e arranjos eletrônicos de colocar qualquer artista da nova geração no chinelo, pois o que encontramos nos cantores da geração de Elza Soares são arranjos conservadores e letras melosas e que não falam do contemporâneo, como ela ousou fazer.
Palavrões são bem-vindos ao contexto musical e isso não soa com nenhuma afronta ao vocabulário, já que o enredo das músicas denota claramente a intenção dos autores em mostrar a realidade nua e crua, apegada a uma voz marcante e única como a que a artista possui. Violência contra a mulher, libido feminina e prostituição são alguns temas que ganham leveza na sua voz e nos ritmos eletrônicos que embalam as canções que foram reunidas no CD, que possui capa em papel grosseiro, porém com título brilhante e que coloca a cantora como uma das estrelas maiores da nossa música.
Achei o repertório bem escolhido e este veio num bom momento da carreira da artista, a qual já estava há um bom tempo sem trabalhos inéditos, deixando o seu público ávido por novidades, que realmente chegaram, apresentadas num trabalho musical que merece muitos elogios e coloca esta grande artista no pódio.
Há quem estranhe o timbre de voz que ela tem e justifique isso para não gostar do seu jeito de cantar, mas eu acho que ela é perfeita em sua forma de agir e de se entregar à música, sempre inovando e buscando auxílio dos novos talentos da música brasileira, em estilos diferenciados e que pouco são visitados por aqueles mais conservadores e que se interessam em só lançar o que é regravação, sem nunca trilhar o caminho do inusitado.
Elza é foda e botou para foder!
Deixem ela cantar, cantar até o fim!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Continuidade de Ações

É incrível como temos que ser remissivos com algumas situações e pessoas, pois a sensação que temos é de que não aprendem nada e nem dão andamento naquilo que solicitamos. Senti isso hoje quando liguei para um call center, a fim de receber algumas informações sobre uma restituição de um valor no meu cartão de crédito. Desde a primeira solicitação que me pedem prazos e me concedem prazos, me deixam em banho maria, fazendo esperar por dias sem que a solução seja concretizada. Uma irritação sem fim, pois temos que ficar explicando a mesma história todas as vezes que ligamos para saber o andamento do processo e repetir mil vezes o número do infame protocolo que eles pedem para anotarmos.
Na vida pessoal isto também ocorre pois comumente estamos informando fatos para as pessoas, passando informações e estas terminam jogadas ao vento como se não valessem nada. As pessoas entendem o que querem, assimilam o que acham ser interessante e não se apegam aos detalhes que geralmente desprezam e que podem ser muito interessantes e importantes para todos nós. 
A vida é bem interessante e cheia de ensinamentos se estivermos dispostos a dar continuidade a tudo que ela nos oferece, seja de forma boa ou ruim. Tudo deve ser analisado e visto como um ponto de melhoria e não como impedimento para novas visualizações de possibilidades, pois quando nos fechamos para o mundo, tudo se torna mais complicado e cheio de interferências. A sensibilidade de olhar o mundo com óticas diferenciadas é algo grandioso e nunca deve ser deixado de lado, pois se praticarmos diariamente a limpeza do olhar, nunca deixando que as nuvens negativas turvem o nosso horizonte, seremos bem mais felizes do que possamos imaginar e os dias realmente ficarão mais claros e com um sol que nunca acaba.
Dar continuidade às ações cotidianas transformam a nossa vida e nos fazem pessoas mais organizadas e conhecedoras dos nossos atos. Quando deixamos tudo sem a devida amarração, os nós vão ficando frouxos e a vida vai correndo solta sem que possamos controlar as inúmeras interferências que acontecem e que precisam da nossa ajuda.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Repassando Responsabilidades

Hoje estava esperando o ônibus para vir trabalhar e me deparei com um monte de restos de construção próximos ao local onde estava e fiquei imaginando como as pessoas são desorganizadas nas suas vidas e nas suas ações, pois, simplesmente, repassam uma responsabilidade e deixam tudo desorganizado e jogado ao tempo. Uma construção deve ser preparada ao ponto de reunir todas as metralhas necessárias e não deixar nada espalhado na rua, como foi o caso do que vi hoje. 
A pessoa irresponsável, ainda achando pouco, juntou roupas e sapatos velhos e abandonou tudo ao montante de restos de construção que tinham de tudo, desde madeira velha, pedaços de gesso, reboco e granito quebrado.
Fiz recentemente uma reforma na minha casa e tive que pagar caro para uma empresa responsável por metralhas coletar tudo e levar para um destino certo, onde pudesse ser aproveitado e renovado para nova utilização, sem contar que todos os restos foram devidamente acomodados em sacos e arrumados em um local específico do condomínio para que não causasse nenhum incômodo aos demais moradores.
Nem todos fazem isso...
A falta de noção das pessoas é muito grande, sempre repassando o problema e o deixando jogado ao relento para que alguém se incomode e tome as providências, isto é, quando toma, pois em alguns casos o problema fica lá para sempre e ninguém faz nada para mudar a situação, gerando ainda mais transtornos e sujeira nos locais públicos.
Jogar lixo na rua, no quintal alheio, nos ônibus e em outros locais, também são exemplos que devem ser levados em consideração na hora de avaliar a falta de educação das pessoas e como elas agem como animais irracionais e sem nenhuma noção de civilidade.
Encontramos atitudes como estas em todos os lugares e não só nos bairros mais pobres. A sujeira que vi foi num bairro nobre, Boa Viagem, cercado de edifícios luxuosos e de gente com grande poder aquisitivo. A falta de educação é muito grande e encontramos muitas coisas jogadas na rua, as quais retratam claramente a forma descontrolada das pessoas transferirem a responsabilidade de algum ato para outras pessoas.
Temos que ter consciência dos nossos atos para que o mundo não fique cada dia mais complicado de se viver, pois se de um ato falho formos generalizando as nossas atitudes, estaremos cada vez mais afogados na entropia das ações inacabadas e repassadas sem nenhum compromisso e dedicação. 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Ispilicute


Tem gente que é muito excessiva, seja na forma de agir ou de se vestir e termina gerando constrangimento para si mesmos, onde a grande quantidade de informações confunde ao invés de nos trazer uma boa mensagem ou satisfação.
Abusar das situações do cotidiano, sempre transformando tudo em um evento além da conta, é algo cansativo e só mostra um despreparo para satisfazermos os nossos desejos mais simples, colocando em primeiro lugar o que nem tem tanta importância assim.
Devemos ser "ispilicutes" no momento certo, na hora que melhor nos conviver e não em todos os momentos do dia, fazendo com que a nossa imagem fique marcada, nem sempre por coisas boas e construtivas. No Ceará, uma pessoa ispilicute é aquela que tem beleza, mas com um pouco de excesso nos detalhes, ou seja, a pessoa que se mostra demais, se enfeita demais e faz tudo para chamar a atenção dos outros, não importando ocasião. 
Há momentos para tudo e algumas vezes é melhor ficar no anonimato do que ter todas as luzes na sua direção, sem que isso gere um efeito bom e que nos faça ter felicidade e plenitude nas nossas vidas. Ser "ispilicute" demais só nos causa uma sensação difícil de ser compreendida, pois terminamos perdendo a noção do que é correto e saudável para as nossas vidas e esquecemos as rédeas do que precisamos ter para nos tornarmos seres mais evoluídos e menos voltados para o estrelato sem medida e agoniadamente insano.
Viver com simplicidade é muito bom e quanto menos informações tivermos na mente, mais felizes e calmos seremos. A vida não consiste em complexidades, mas em oportunidades.

domingo, 25 de outubro de 2015

Minha Linda Boa Viagem

Imagens registradas nas caminhadas de Sábado e Domingo, na Praia de Boa viagem, na cidade do Recife. 
Dias de maré baixa e ótimas paisagens.

















sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Os Peitinhos da Karina Buhr

Ontem fui numa livraria aqui do Recife e me assustei quando vi a capa do novo CD da Karina Buhr com adesivos colados nos seus seios, os quais não são nenhuma afronta ao público em geral, pois estão de acordo com a temática do seu excelente álbum, que retrata uma mulher "Selvática", que vem de selvagem, bruto, natural.
Fiquei espantado com a censura, pois o local é frequentado por pessoas descoladas e que facilmente iriam assimilar a mensagem de uma forma diferenciada e não pornográfica. Parece que a sociedade vai ficando cada dia mais complicada, perdendo as conquistas que já teve ao longo dos tempos, criando uma hipocrisia sem valor algum e totalmente desnecessária. Se a Karina Buhr afronta a sociedade com a sua capa, o que irei pensar das brutalidades que sofremos diariamente com tantas outras coisas que são mostradas abertamente na TV e jornais?
Não sou uma pessoa pervertida e me acho até muito careta em alguns aspectos, mas tenho plena consciência dos valores que carrego e sei perceber quando algo é agressivo ou não. Quando vi a capa pela primeira vez no Facebook eu logo compartilhei e pensei: "Que coisa linda, como ela está perfeita nessa foto. União do tema à fotografia". Alguns dias depois via a polêmica da censura nas redes sociais e a indignação da própria artista ao comparar a sua capa com outra do passado, quando a modelo Isadora Ribeiro mostrava muito mais. 
Quem não lembra da abertura do Fantástico naquela época? Mulheres nuas em pleno horário familiar!! E ainda por cima o programa era bem mais cedo do que é apresentado hoje. Eu nasci na década de 70 e lembro como as roupas e pessoas eram ousadas naquela época e mostravam um tipo de arte que não chocava ninguém, pois a maldade talvez fosse um embrião e não o dragão de hoje, que cospe fogo e queima todas as conquistas já realizadas.
Na casa da minha tia existia um quadro enorme da Brigitte Bardot em trajes sumários e mostrando os seios. Era a decoração da sala de estar dela e ninguém se tornou um tarado por causa disso. A modelo era a sensação da época e todas queriam imitá-la. Na casa da minha avó, um quadro que enfeitava a sala de jantar era o de uma sereia desnuda e com os belos seios à mostra. Fazíamos nossas refeições neste ambiente e nunca ouvi de ninguém da família um comentário pornográfico sobre a entidade e nem a minha avó era chamada de macumbeira por causa disso.
Os tempos mudaram e agora temos vergonha da nossa cara, da nossa crença, da nossa arte. Deixamos tudo com um aspecto pornográfico e pervertido quando na verdade o que não presta é a nossa mente suja e que deixa de se preocupar com o que realmente importa para perder tempo com besteiras.
Bem que os adesivos colados na capa do CD da Karina Buhr poderiam ter sido usados de uma forma mais produtiva e inteligente, ornamentando a embalagem de presente, e não como um bloqueio de algo tão belo e que representa muito a nossa arte e música. A livraria criou ainda mais curiosidade sobre o trabalho e espero que isso reflita nas vendas do CD, que merece ter muitas cópias distribuídas por aí. 
Envergonhado com o que vi, infelizmente...
Como disse a própria Karina Buhr na música Pic Nic: "Chama o Psicólogo... Chama o Psicólogo..."

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Competências

Não adianta dar responsabilidades a quem não tem competência de realizá-las, pois, no mínimo, a realização será abaixo do esperado e não gerará os benefícios esperados. A frustração será o sentimento mais lembrado e o arrependimento a forma mais comum de pensarmos melhor nas próximas possibilidades para não termos problemas crescentes e cada vez maiores naquilo que planejamentos.
As pessoas gostam de desmerecer os outros e terminam dando poder a quem não merece e isso ocorre porque pensam que qualquer um poderá realizar as atividades bem específicas que nem todos possuem conhecimento para colocar em prática. A competência não precisa de pessoas inteligentes, mas experientes para realizar corretamente o que é necessário e para não causar nenhum transtorno a ninguém.
Quem recebe atribuições e não tem capacidade para dar andamento ao que foi solicitado, termina sobrecarregando quem não tem nada com a história, pois se acostumam a pedir favores intermináveis e que consomem a paciência de qualquer um, ainda mais quando este foi preterido num momento qualquer para realizar aquilo que o "competente incompetente" está realizando de forma aparente e não construtiva.
Se recebemos alguma atribuição, temos que colocar em prática e não fazer de conta que estamos realizando. Se algo nos é confiado, temos que dar conta de forma completa e não ficar esperando ou confiando na capacidade dos outros, pois isso é atitude ruim e compromete a confiabilidade que nos foi destinada.
Ser competente é ir do começo ao fim com aquilo que nos confiaram, jamais deixando de lado as interferências que irão ocorrer e que precisam da nossa observação e atenção.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Tomada

Filipe Catto mostra o seu novo trabalho musical com muita maestria e fôlego necessário para trilhar caminhos ainda maiores e promissores na sua carreira, que é breve mas tem grandes pontos a serem considerados, já que a sua capacidade vocal e criativa são os seus maiores aliados. Ainda não disponível nas lojas físicas, o CD Tomada está desde o início de setembro nas plataformas digitais, ação que a cada dia é adotada pelos artistas que ganham mais espaço neste meio de divulgação do que nas formas mais tradicionais, que são as lojas.
O álbum traz canções românticas mas com arranjos um pouco mais agitados, além de nuances eletrônicas que dão um toque diferenciado nas músicas que falam de amor, encontros e desencontros sentimentais.
O talento do artista é inegável e basta assistir a uma apresentação sua para ter noção disso, já que a sua capacidade de mostrar o seu talento no palco é algo que nos deixa cativos da sua arte e desenvolvimento sonoro.
Espero que em turnê deste novo trabalho venha logo ao Recife e que possamos desfrutar do seu talento nos palcos pernambucanos, pois a carência de artistas do tipo é muito grande neste imenso mar de amenidades que a MPB apresenta diariamente. Dificilmente encontramos algo que realmente tenha sentido e possa nos ligar para ter atenção aos detalhes e sensações que a música possa nos presentear.
Tomada soa leve e nos faz viajar na música, nas letras e sentir a voz bem pronunciada do Filipe Catto, a qual carrega um sotaque que aprofunda o "S" e faz com que algumas palavras tenham maior intensidade que outras. A sensação neste novo trabalho foi excelente e espero que em breve possa comprar o produto fisicamente, pois mesmo já o tendo em formato digital, a sensação de acolher este presente nas mãos é indescritível e única.
Liga a tomada e escuta a música...

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O Pensamento Evolutivo

Há pessoas que pensam em soluções, outras em problemas...
A incrível capacidade de nunca ver soluções para a problemática do cotidiano não é um mal que aflige uma parcela pequena da população e por mais que tentemos nos esquivar deste mal, sempre aparece alguém para nos lembrar, já que a capacidade de melhoria e inovação nos momentos ruins é bem menor que a vocação para reclamar e não encontrar pontos positivos para a satisfação.
Quando pensamos positivamente e buscamos soluções produtivas, acatamos melhor as sugestões que nos são dadas e enxergamos a luz no fim do túnel de uma maneira bem mais calma e sem aquela cegueira costumeira, a qual nos deixa sem possibilidade alguma de obter melhores resoluções para aquilo que temos que aprender a lidar a partir de agora.
Nenhum problema é grande o bastante se estivermos comprometidos com o nosso bem e melhorias, pois se observarmos com muita atenção, veremos que a melhoria está nas nossas mãos e pode ser realizada a qualquer momento, bastando que um toque de mestre seja dado na hora adequada e transforme tudo a nossa volta.
Quando pensamos evolutivamente, criamos possibilidades, abrimos a mente para o óbvio, melhoramos nossas atitudes e podemos ainda influenciar os outros de uma forma que eles ainda desconhecem. As possibilidades são infinitas e nunca devem ser vistas como empecilhos para a nossa caminhada diária, a qual merece ter passos largos e confiantes, com atitudes sempre profissionais e merecedoras de todos os créditos possíveis.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Esgotado

Nosso corpo mostra sinais claros de esgotamento quando não conseguimos realizar nossas atividades de uma forma adequada e sadia ou quando sentimos alguns reflexos do cansaço que nos persegue diariamente quando ultrapassamos os limites que o nosso corpo estabelece.
Dores diversas nos acometem e as mais comuns são as que ficam localizadas na cabeça, seguidas de sintomas ruins que denotam uma enxaqueca motivada pelo cansaço e pela falta de relaxamento, pois muitas vezes abusamos da nossa capacidade e buscamos ocupar o tempo com muitas coisas que terminam consumindo as nossas capacidades, tornando a nossa motivação para a vida muito rara.
Quando isso acontece, nada melhor do que ficar de pernas para o ar e aproveitando a simplicidade da vida de uma maneira muito produtiva, colocando em dia aquelas atividades que vão sendo deixadas de lado para dar lugar ao agitado e rotineiro modo de ser que todos nós praticamos.
Bom é desligar a tomada e sentir o corpo reagir aos poucos e dessa forma recompor as forças que foram perdidas e que agora precisam ser recarregadas para dar lugar a novas ideias e pensamentos evolutivos que nos farão ter melhores dias, com mais produtividade e calma.
Quando sentimos os sintomas do cansaço no nosso corpo, é melhor nos comprometermos com a melhoria desta situação, fazendo de tudo para que as energias novamente voltem a fluir e que possamos ver o mundo de uma forma diferente e mais clara, onde a tristeza da falta de ânimo fique afastada de uma vez e nos faça esquecer o que passou, encontrando possibilidades de mudança que nos façam evoluir sempre e sem nenhum medo.
Esgotar a nossa mente com o que não serve é a pior atitude que podemos tomar nas nossas vidas e o primeiro passo para que o nosso corpo sinta as mudanças da vida é arejando os pensamentos e fazendo com que eles liberem todas as ações negativas que realizamos e que nos tornam pessoas fadigadas e plenamente esgotadas.
O esgotamento parte de nós, mas a libertação do nosso corpo de tudo que nos tira as forças também é uma tarefa que devemos praticar, nunca esquecendo que a facilidade de realizá-la é bem mais simples do que a complexidade das outras ações que nos tiraram do sério. 
Desligar um pouco a tomada do mundo também é muito bom...

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Amundiçada

Estive em Salvador neste final de semana prolongado devido ao feriado de Nossa Senhora Aparecida e pude comprovar que a cidade passa por melhorias bem consideráveis na sua aparência e agora conta com uma orla mais estruturada e em fase de organização já que a maioria do monturo da praia foi retirado e as requalificações dos espaços começam a fazer sentido, possibilitando um pouco mais de lazer e conforto à população.
O que não muda nunca é a forma amundiçada dos soteropolitanos tratarem a sua cidade, sempre gerando uma bagunça generalizada nos pontos turísticos e agindo de maneira descontrolada para tornar a vida de todos uma agonia só. Andar pelo Pelourinho ainda tem uma boa sensação e nos dá o prazer de conhecer muitas edificações históricas, assim como a cultura local. O que não é bom de ser visto é a bagunça dos ambulantes, o lixo deixado nas ruas. A insistência dos pais de santo e ciganas para divulgarem os seus talentos místicos é algo que termina constrangendo as pessoas e fazendo com que o passeio fique um pouco tumultuado, podendo gerar decepção para aqueles que não estão acostumados aos costumes locais.
A quantidade de mendigos e bêbados nas ruas do Pelourinho impressiona e não é só lá que encontramos este tipo de ação. No aeroporto também somos abordados por pessoas pedindo dinheiro e as praças terminam sendo transformadas em acampamentos ao ar livre, onde impera o lixo e a falta de estrutura.
Salvador já teve uma melhor estruturação, mas hoje a situação não é boa e constantemente observamos situações ruins que colocam em risco a nossa segurança. Num só dia tive a infelicidade de ver um assalto no Farol da Barra e de saber que o ônibus que eu utilizei tinha sido assaltado há minutos por um trio de marginais.
Gosto muito da cidade, mas confesso que tenho cada vez menos vontade de visitá-la. De vez em quando bate uma saudade de estar ali, de andar pelo centro histórico e de comer um pouco da culinária, mas nada que me prenda como antes, pois termino comprovando que Salvador é muito influenciada pela sua forma bagunçada de ser e por onde andamos só notamos aspectos ruins que não conseguem evoluir nunca. As poucas melhorias que encontramos, terminam sendo comidas por uma grande soma de situações degradantes que atrapalham demais o encanto que ela possui.
Se andarmos pela área dos dois maiores shoppings da cidade, veremos que a cidade parece outra, mais evoluída e cheia de oportunidades, mas se olharmos para o seu passado, veremos que a involução é algo bem mais notável do que possamos imaginar e mudar a situação é tarefa que fica complicada se a administração pública não estiver bem organizada e não contar com o apoio da população, com sua educação e força de vontade de tornar a cidade cada dia melhor.
Tentei registrar o melhor de Salvador nas minhas fotografias, mas confesso que o esforço foi grande, gerando poucos frutos. Senti receio de estar em alguns lugares e a sensação era de que a qualquer momento eu poderia ser assaltado e ter o meu passeio interrompido por aqueles que vivem para fazer o mal.
Felizmente tudo deu certo e voltamos para casa com mais alegrias do que momentos de decepção. A escolha dos locais ajuda muito e evitar o desconhecido ou pouco policiado é uma forma de ter melhores momentos numa terra que nos encanta pela música e alegria, as quais já foram bem mais presentes no passado e hoje vivem nas boas lembranças de tempos atrás.







quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Leões e Amigos da Onça

Encontramos pessoas que espalham a negatividade por todos os lados, fazendo com que os seus comentários ruins tenham o efeito de um rugido bem forte, gerando medo e desconfiança para os demais que estão no grupo. Há, porém, os que se assemelham aos leões, causando medo e impondo uma autoridade que não existe, como também os amigos da onça, que terminam se fazendo de amigos e nos traindo nos momentos que menos esperamos, falando de nós pelas costas ou usando a sua lábia para criar situações ruins e que só criam um clima desagradável em várias situações.
Comentar tudo de maneira depreciativa, não achar fruto em nada e ser irônico o tempo todo, são algumas das características que encontramos nas pessoas que citei e isso é muito fácil de ser percebido, pois a maioria das pessoas só pensa em colocar olho gordo nas pessoas ao invés de ficarem preocupadas com as suas próprias vidas.
A sabedoria de viver bem é a melhor atitude que podemos tomar diante destas pessoas, nunca deixando que elas nos intimidem ou nos façam perder a paciência com as suas atitudes e comentários desconcertantes. Se elas não possuem nada de bom para oferecer, cabe a nós mostrar aos leões e amigos da onça as possibilidades de crescimento, nunca deixando que atuem livremente, gerando a discórdia e sendo inconvenientes em todos os momentos que puderem e tiverem oportunidade.
Estar cercado de pessoas boas e positivas é a melhor maneira de evoluirmos na vida e saber o momento certo de se afastar do que não presta é uma tarefa que não deve ser esquecida por nenhum de nós, pois desta simples ação teremos muitos outros frutos e melhorias nas elevações de vida e perspectivas de um futuro melhor e menos conturbado.
Afastar o que não presta é essencial para todos nós. 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Preparativos

Quando nos preparamos para realizar algo nas nossas vidas, temos a sensação de que tudo vai realmente dar certo, pois o planejamento prévio facilita o nosso entendimento das coisas e nos faz deixar de lado o frio na barriga que é motivado pela agonia da falta de organização.
Não gosto de fazer nada de última hora e quando isso acontece, termino ficando com a impressão de que algo vai dar errado, pois algum detalhe pode ter passado despercebido e com isso comprometer tudo que foi idealizado para acontecer de maneira bem agradável e não turbulenta. 
Preparar algo é atividade que realizamos quando damos importância ao que irá acontecer, revestindo de cuidados tudo que for necessário para que nada ocorra de maneira desagradável e possa gerar frutos ruins ou impressões indesejadas, já que a sensação maior de quem organiza algo é estar com tudo em perfeita harmonia e funcionando para o bem de todos.
Uma viagem, uma atividade, um evento, enfim, tudo que iremos organizar nesta vida, merece o nosso apego e dedicação, mesmo que esta seja vista por muitos como desnecessária. O que vale é a nossa sensação de dever cumprido, onde nenhuma falha seja sentida e o sorriso seja a melhor resposta para as nossas intenções de gratidão e crédito. 
Gosto de organizar determinadas ações e fico feliz quando tudo termina bem e com pessoas satisfeitas. A sensação da felicidade de ter algo bem realizado é bem maior que o pensamento da dúvida de ter esquecido algo no meio do caminho. Deixar cada detalhe organizado é bem interessante e nos alegra muito.
Estar preparado é a melhor sensação, sempre...

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A Fila Anda

Devagar, mas anda...
Hoje fui para uma palestra sobre administração no Paço Alfândega e quando cheguei lá me deparei com uma fila gigantesca na porta da Livraria Cultura, algo que jamais tinha visto por lá. Logo pensei: Deve ser alguém muito importante que está por lá, tamanha era a movimentação de pessoas. 
O evento era, na verdade, o lançamento do livro da Andressa Urach, no qual ela relata toda a sua trajetória de vida, a qual teve altos e baixos e muitas citações sobre drogas e prostituição. Achei aquilo tudo tão excessivo e deu para perceber como as pessoas valorizam o bombástico e deixam de lado a arte verdadeiramente dita, pois se fosse um artista mais real não teria tamanho destaque.
A forma como as pessoas se comovem com tão pouco é impressionante e terminam criando um evento à parte, já que era até engraçado ver a atitude das pessoas quando chegavam perto da ex-modelo. A maioria era formada por evangélicos e gays, os quais estavam ávidos pela leitura do livro, registrando fotos e momentos de recordação diante de algo tão "pitoresco". Algumas pessoas não sabiam se tiravam foto com a artista, com as escadas rolantes ou diante das lojas do shopping, embora algumas pessoas tenham ousado e feito tudo isso ao mesmo tempo, já que o Paço Alfândega é um shopping mais afastado das massas e tem um perfil mais diferenciado de consumidores.
Estar ali, naquele shopping, já era uma festa, um evento... Imagina com o lançamento de um livro tão "importante"?
A fila anda para muita gente e para a Andressa Urach a rapidez foi bem significativa, pois para quem tinha perdido a bunda e as coxas através da drenagem do excesso de hidrogel contido no seu corpo, até que ela está bem na foto e contando com uma mídia ainda mais relevante que antes.
Se mostrar a bunda era fonte de renda, agora, escondê-la, se tornou bem mais lucrativo e faz a vida ser mais agradável. As oportunidades aparecem e os espertos aproveitam da forma que podem, criando novos "nichos de mercado", seja para se manterem vivos na mídia ou para não perderem a fonte de renda que antes existia. 
Admiro o olhar empreendedor, a agilidade para as oportunidades, mas não a trajetória da artista. Não me admira se em pouco tempo a sua vida estiver estampada nas telas do cinema, algo bem comum hoje em dia, quando a polêmica vale mais que a arte.
A sociedade está doente mesmo e vive um caos de realidade e consciência, não identificando as armadilhas que nos tornam reféns das banalidades e nos fazem gastar dinheiro com o que nada vale. Antes a vida da artista era bancada pelos seus clientes, hoje todos nós financiamos a sua nova carreira, com direito a foto e registro no Facebook.
Acho isso lindo...
Amém!

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

220 Volts

O espetáculo "220 Volts" com o ator Paulo Gustavo é realmente uma descarga de energia, embora esta atrapalhe em alguns momentos o entendimento dos diálogos gritantes que são mostrados. Fica difícil compreender o que o artista fala e ele termina convencendo pela versatilidade e não pela capacidade de ser bem entendido.
Na apresentação ele interpreta algumas personagens, todas femininas, e mostra muita agilidade na mudança de figurino e de atitudes, já que cada mulher interpretada tem características bem marcantes e faz com que a única particularidade entre elas seja a forma gritante do artista se expressar, o que não afasta das personagens a presença do ator. É difícil entender quem é quem na complicada soma de ações e diálogos e ainda mais saber se o que é falado é pura imaginação ou reflete muito da opinião pessoal do ator. 
As piadas são depreciativas em todos os aspectos que possamos imaginar e terminam até agredindo aquelas pessoas que não estão muito preparadas para escutar tantas afrontas e até verdades, já que muitas vezes o que ele mostra nas suas interpretações são atitudes que realmente acontecem na vida de muitas celebridades e pessoas comuns.
A interação do artista com o público não poderia ser melhor e notamos que ele é amado e admirado por todos, o que torna o espetáculo uma brincadeira boa de ser assistida, mesmo o tempo de apresentação sendo curto para tantas desenvolturas. Achei que a apresentação tivesse mais tempo, pois quando menos esperamos ela acaba e nos deixa com uma sensação de "quero mais".
Os melhores momentos são as apresentações musicais, onde as personagens interagem bem com a música e deixam o momento mais leve e sem os diálogos gritantes do Paulo Gustavo.
Vale pelo conjunto técnico, pela iluminação, pelo som...
Decepciona pela agonia dos diálogos e pela forma apelativa de fazer rir.
A voltagem do espetáculo dá choque até neles mesmos e a apresentação termina perdendo um pouco da propaganda que é realizada. É o típico espetáculo que mostra que a expectativa e a realidade nem sempre caminham juntas.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Céu, Terra e Casa‏

"O céu é meu pai. A terra a minha mãe. E o mundo inteiro é, tipo, a minha casa..."
Escutando a música "Casa", do Emicida, tive a inspiração para escrever um pouco hoje sobre a forma como interagimos com o mundo e como ele nos influencia de várias formas, já que extraímos dele as forças necessárias para viver bem e em harmonia com as outras pessoas que nos cercam.
Não podemos deixar que a nossa vida passe sem apego e determinar os melhores caminhos a seguir é bem melhor do que ficar olhando para o céu, plantados no chão e sem sair de casa para nada, sem buscar novas realidades que nos favoreçam e nos façam ter ideias grandiosas para abrir a nossa mente para as realidades que aparecem e nos fazem ter ótimas surpresas.
Não podemos ficar voando o tempo todo, mas também não é bom ficar parado na terra a maior parte do nosso tempo. Cabe um equilíbrio para sabermos o melhor momento de conquistarmos novas perspectivas e dessa forma abrir a nossa mente para o que é bom e necessário para cada um de nós, onde nenhuma sabedoria seja esquecida, deixando de contribuir para um contexto bem maior que é a nossa felicidade e fortalecimento.
Se o mundo é a nossa casa, o desfrute deste bem tão valioso é algo que precisa de sabedoria e prática diária, pois jamais saberemos identificar quais são as nossas melhorias de vida se não estivermos sempre conquistando novos espaços e fazendo o melhor para a nossa evolução.
A vida corre numa velocidade grandiosa e nunca temos capacidade de domá-la por completo, já que a rapidez dos acontecimentos é bem maior que a nossa restrita força humana, que pode ser grande se praticarmos diariamente a capacidade de inovar naquilo que já sabemos muito bem e que está relacionado a nossa vida simples e costumeira.
Não precisamos ter uma vida sofisticada, cheia de detalhes, mas precisamos ter uma vida com sabedoria, com alegria e determinação de sempre buscar o que é bom para os nossos pensamentos e atitudes.
Se o mundo é a nossa casa, desfrutemos deste bem tão valiosos de forma intensa e sem barreiras.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Selvática

Nesta semana a cantora Karina Buhr disponibilizou gratuitamente o seu novo álbum "Selvática" na internet e reforçou o seu estilo marcante de cantar e de compor músicas com grande efeito e muita reflexão, haja vista as letras serem uma mistura grandiosa de situações do cotidiano e de atitudes de vida que muitos nós temos. 
A capa. que mostra a artista com os seios à mostra, foi injustamente censurada numa rede social e acho que isso retrata bem o momento que vivemos e que parece nos levar para um passado remoto, onde as atitudes eram comedidas demais, principalmente se estas estivessem ligadas à mulher. Homem pode, mulher não?
Term calça apertada de sertanejo que é mais agressiva que os belos seios da Karina Buhr e não vou nem falar dos funk's da vida porque seria um choque de realidade. Fora essa polêmica, o álbum é excelente e a cada audição vamos descobrindo o sentido da artista e o que ela pensou para esta nova fase da sua carreira.
A música de abertura, "Dragão", é um primor e fala dos arranhões que a vida nos dá e que temos que aprender com eles para nos sentirmos fortes e destemidos com tantos "amigos da onça" que encontramos. "Eu sou um monstro" já tinha sido lançada anteriormente e foi o início desta trajetória musical, só para deixar os fãs ainda mais ansiosos pelo álbum completo que foi concebido através de um projeto de ajuda popular, onde as pessoas contribuem para o trabalho e recebem em troca benefícios que vão desde o recebimento do CD antecipadamente, como também ter outras regalias artísticas e que representam muito para os fãs. Eu participei e minha contribuição irá gerar o recebimento do álbum antes que ele chegue às lojas, embora já esteja escutando desde o dia do lançamento gratuito na internet.
A democracia da música transforma a maneira como recebemos a informação e faz com que o artista passe a adotar métodos alternativos para garantir a sua subsistência no concorrido mercado da música, onde nem todos fazem sucesso e conquistam um espaço iluminado. Karina Buhr vem se consolidando bem e faz seu trabalho de uma maneira bem diferenciada, sem deixar de lado as suas origens, onde teve em Pernambuco as suas maiores vivências.
Aconselho ouvir todas as músicas e identificar as que melhor se enquadram no gosto particular de cada um, pois iremos encontrar um pouco de eletrônica, reggae, rock pesado e muita musicalidade. Como a música "Pic Nic", o álbum tem uma variedade de situações e cada uma delas remete a uma grande descoberta e faz com que todos nós tenhamos ótimos momentos de audição, num álbum selvagem, mas cheio de requinte e sofisticação, algo que somente uma artista brasileira poderia conceber. 
É a cara do nosso Brasil, com todos os seus timbres e excessos.

Segue o Caminho do Boi da Macuca

O São João do Boi da Macuca, na cidade de Correntes, Pernambuco, acontece anualmente e reúne grande quantidade de pessoas que buscam nos fes...