segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Quanti e Quali

Nem sempre o que está em grande quantidade tem qualidade e ficamos sem entender o porquê de tantos investimentos desnecessários para uma finalidade que não vai ter sentido algum e só acumulará excessos na nossa vida, seja de dinheiro, espaço ou falta de paciência, já que lidar com coisas erradas em demasia é bem mais complicado do que ter algo sucinto e dentro das nossas reais necessidades.
A qualidade daquilo que fazemos é essencial para que tenhamos a certeza do que realmente necessitamos e podemos contar como válido, principalmente quando a quantidade de opções desnecessárias nos faz perceber que a nossa energia foi toda em vão e não gerou muitas realidades para a nossa satisfação pessoal e das demais pessoas que necessitavam de algo vindo da nossa parte.
Registrar um monte de fotografias para garantir a imagem só é válido quando tivermos a certeza da qualidade de todas elas, deixando a nossa escolha somente voltada para o olhar mais clínico daquilo que captamos. Se, por outro lado, registramos tudo sem a devida cautela, ficaremos com uma quantidade significativa de imagens que não servirão para nada, além de ocuparem espaço no nosso cartão de memória, evitando que este seja utilizado para finalidades melhores e imagens mais adequadas.
Todos os olhares são importantes para que enxerguemos a nossa qualidade, evitando que a quantidade seja um empecilho que nos tira o fôlego e nos faz perder o caminho mais adequado para os caminhos certeiros que teremos que desbravar para termos mais sucesso naquilo que fazemos. Agir adequadamente e ter sempre a conformidade naquilo que escolhemos é a chave que precisamos para abrir muitas portas, ainda mais quando elas são influenciadas pela falta de noção para entender o que realmente é necessário e precisa ser feito.
Excessos não geram qualidade e tal característica é bem importante para todos nós...
Quantidade não é Qualidade.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Olinda da Vergonha

A cidade de Olinda tem sofrido vários tipos de violência e uma delas é a sua descaracterização por vândalos que sujam as ruas e deixam as paredes marcadas com os seus desenhos sem sentido e em locais inapropriados. Fotografei esta casa, a qual tem azulejos antigos na sua fachada, os quais foram banalizados por aqueles que não sabem dar valor ao patrimônio que possuem. 
Este foi só um exemplo, mas muitos outros estão disponíveis no Centro Histórico e uma breve caminhada nos proporciona esta visão.
Por ironia do destino, até a foto de campanha do Prefeito Lupércio estava afixada na parede. Responsável ou não pelo belo trabalho de decoração, fica a dica para que ele cuide da cidade e trabalhe para reverter a situação atual, pois não está muito agradável e as prévias carnavalescas desordenadas só fazem a situação ficar cada vez pior.
Vergonhoso!

Se benfeitas, as intervenções artísticas deixam a cidade com vida e mostram que a arte pode agregar mais valor aos espaços públicos. Precisam, porém, ter limites para não descaracterizar as cidades e os prédios históricos que elas possuem.
Quatro Cantos, Olinda - PE

sábado, 28 de janeiro de 2017

Cara de Sebo

Semana passada fui num Sebo que existe no centro do Recife para ver se encontrava algumas revistas em quadrinhos para ler e me deparei com uma infinidade de livros com preços muito convidativos e que justificavam a compra, pois muitos dos exemplares estavam praticamente novos e podiam ser usados por muito tempo ainda, ajudando no engrandecimento da leitura e cultura.
Comprei alguns quadrinhos bem legais, em língua inglesa, para praticar o idioma e paguei muito barato por cada exemplar, algo que não encontraria nas bancas de revista, uma vez que os preços por lá estão bem mais altos, umas cinco vezes mais. Sem contar que não encontramos quase nada em língua inglesa nas bancas de revista e quando isso ocorre os preços são estratosféricos, pois os produtos geralmente são importados e terminam ficando pesados para o bolso do brasileiro. Quem gosta de tudo novinho vai pagar o preço mais caro, mas está enganado quem pensa que o sebo só vende coisas velhas, pois encontrei muitos quadrinhos bem novinhos e parecia que nunca tinham sido lidos. 
Vale a pena olhar, pesquisar e ver o que melhor atende aos nossos desejos de consumidor exigente, pois nem sempre a conservação e o cheiro estão agradáveis e terminamos saindo do local com aquela "cara de sebo" e poeira, tamanha é o acúmulo de coisas velhas que muitas vezes não recebem o devido cuidado, guarda e conservação.
Encontrei de tudo por lá: CD's, DVD's, LP's e muitas revistas antigas, as quais podem ser consideradas raridades e terminam sendo muito importantes para muita gente que gosta de guardar a história consigo para consultar quando assim desejar. A decoração da casa agradece e muitos livros de arte também são vistos por lá, o que favorece a organização de ambientes comuns e que precisam de um livro interessante para divertirem os visitantes que estão na sala de espera ou em outro cômodo da casa.
As possibilidades são infinitas e cabe a nós encontrar o que melhor nos agrada para que possamos gastar nosso tempo, dinheiro e disposição, já que procurar as riquezas escondidas naquele monte de livros não é atividade fácil e precisa de um pouco de paciência. Muitos vendedores não tem noção do que vendem porque compram produtos em lotes e vendem sem que uma catalogação seja feita. Alguns locais são bem mais organizados, mas a maioria não tem esta característica o que torna a visita ao sebo uma aventura informativa e aparentemente sem fim.
Fiquei satisfeito com os R$ 6,00 que gastei e com os 4 quadrinhos que trouxe. Após a leitura, servirão de decoração para a minha sala de TV, já que o colorido e tamanho favorece bem o ambiente. 
E vamos descobrindo o mundo...

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Sono da Morte

Sempre que passo pelo centro da cidade fico olhando os mendigos que dormem nas ruas, em qualquer hora do dia e em todos os lugares. Imagino como eles conseguem ter um sono tão pesado em áreas tão insalubres, pois o calor intenso e o barulho são os maiores agravantes do sono, algo que terminantemente não acomete nenhum dos moradores de rua, pois dormem muito e incansavelmente, em todos os horários do dia.
Parecem o Zé do Brasil, dormindo em berço esplêndido...
Fico me perguntando o que motiva tal situação, já que a maioria não faz nada e fica o dia todo cheirando cola, pedindo esmola e até roubando as pessoas que passam. Talvez esta última atividade seja a mais ativa que praticam e que poderia justificar algum cansaço.
Pode ser que a inércia cause isso, pois quando estamos ativos, ocupando a mente com o que é bom, não sentimos tanto cansaço e geralmente este só aparece no final de um dia exaustivo de trabalho ou quando paramos e deixamos o corpo em situação de descanso.
O sono da morte acomete muitas pessoas, permitindo que muitas delas ocupem o tempo com nada ou deixando que a maioria do seu tempo seja priorizado com horas de sono desnecessárias, já que estas duram praticamente as 24 horas que o dia tem. Muitos que vivem em situação de miséria pelas ruas acreditam que a população é idiota, pois vivem pedindo esmolas para financiarem as drogas, bebidas e muitos outros vícios que deveriam ser evitados, possibilitando uma melhoria na qualidade de vida de todos eles, já que ocupariam o tempo e a força com o que realmente fosse necessário e útil.
Não quero generalizar tais situações, mas a maioria é responsável pela sua situação de miséria, pois não fazem uma atitude sequer para melhorarem de vida e preferem pedir, pedir e pedir ou quem sabe às vezes roubar, roubar e roubar ou até cheirar, cheirar e cheirar.
A desgraça existe para muitos e algumas vezes cultivamos tal situação com bem mais força do que o necessário e alteramos todas as possibilidades de melhoria que a vida nos apresenta, sem enxergarmos que a facilidade de acordar é a mesma que move o sono eterno e inerte.
Acordar para a vida é essencial para todos nós e disso não podemos esquecer, pois se a mente perde os sentidos e nos faz ficar sem noção, perdemos a chance de melhorarmos de vida e de sairmos do buraco que cavamos para nós, através dos nossos atos imprecisos e sem o mínimo de planejamento e atenção.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Trilha da Mata do Paraíso


O que poderia realmente ser um paraíso, está se tornando um depósito de lixo e de resíduos tecnológicos e eletrônicos. A caminhada que fizemos no município de João Pessoa nos mostrou isso, embora muitas belezas ainda pudessem ser notadas no caminho que nos levou até a Praia da Penha, reduto de pescadores e local onde está localizado o Santuário de Nossa Senhora da Penha.











domingo, 22 de janeiro de 2017

Intelijegue

Inteligência é algo que todo mundo possui, embora a utilização nem sempre seja da mesma forma e o exercício das suas potencialidades termine ficando abaixo das reais necessidades que cada um deve ter. Utilizar indevidamente a nossa sabedoria nos faz um mal terrível e ficamos mais intelijegues do que inteligentes.
Todos nós podemos utilizar a sabedoria que temos, jamais deixando que as oportunidades de aprendizado sejam jogadas fora, pois num dado momento sentiremos que a mente está tão atrofiada que já não somos capazes de conseguir melhorias para o que buscamos. As diversidades estão cada vez mais vivas e utilizar isso ao nosso favor só favorece a nossa inteligência e nos faz entender a vida por completo, sem que as nossas ações sejam inúteis e não surtam nada de produtivo.
Ninguém gosta de ser visto como uma pessoas imbecil, mas muitos terminam trazendo este mal para si bem mais facilmente do que o normal e mostrando que a capacidade de bestificar é bem maior que a de surpreender. Há mais possibilidades de nos aperfeiçoarmos do que ficarmos parados no tempo, esperando respostas que não acontecerão nunca, pois dependem exclusivamente de ações nossas e que não podem ser esquecidas jamais.

Atenção aos ensinamentos da vida e ao desperdício de tempo, pois se isso não ficar bem claro nas nossas mentes, tudo estará perdido, inclusive nós mesmos.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Valorizar

Destinar valor ao que encontramos é importante para que saibamos até onde podemos ir com as nossas investidas, já que ter prejuízo ninguém quer e pagar caro por algo que não vale nada é algo que não passa pela nossa mente.
Algumas coisas tem valor para uns e para outros não valem nada. É nesse jogo de contribuições que aprendemos a entender o que realmente custa caro ou está desvalorizado pelas pessoas, pois dependendo da atitude de cada um, destinaremos atenção diferenciada e de acordo com as nossas necessidades e aptidões pessoais. 
É normal pagarmos caríssimo por algo e de repente acharmos outras muito caras, ainda que os preços não demonstrem isso. A relação disso tudo está ajustada ao modo como as pessoas entendem o valor de cada coisa e como elas são especiais para cada indivíduo, gerando satisfação ou repudia, criando um mercado imaginário de valores onde os nossos olhos e sensações são os maiores avaliadores.
Sem percebermos, estamos cada dia mais exigentes e valorizamos tudo de maneira mais explícita, uma vez que o compartilhamento das opiniões é mais constante hoje em dia e faz com que as pessoas já conheçam determinadas coisas mesmo antes de terem desfrutado. Os altos e baixos da valorização estão muito além do que as coisas realmente valem e cada um terá a sua maneira de entender algo como especial ou totalmente desprezível.
Valorizar não é encontrar preços altos para tudo, mas saber entender o valor que as coisas carregam, ainda que tais preciosidades estejam inexplicáveis para a maioria, mas totalmente vívidas para quem realmente entende o valor daquilo que é importante para si.
O valor é tão subjetivo que fica difícil entender quanto ele realmente vale e se está acessível ao entendimento da grande maioria de pobres mentais, que não sabem o significado do mundo em que vivem e das coisas que lhes rodeiam.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Lembranças Musicais

Uma música para cada momento da vida...
Algumas situações que lembramos são embaladas por músicas e nem precisamos de muito esforço para que isso aconteça; muitas vezes escolhemos a trilha sonora, mas outras vezes a música aparece sutilmente ou de maneira forçada para nos fazer lembrar do momento. A música nos escolhe.
Não precisamos lembrar somente dos momentos bons e os ruins também possuem a sua trilha sonora e espaço garantido nas nossas mentes, embora isso termine algumas vezes nos causando um mal estar ou uma tristeza que não desejaríamos reviver. A alegria de sentir uma música influenciando os nossos momentos se torna mais real quando percebemos que a verdade ainda existe e faz parte dos nossos dias, contribuindo para as nossas ações.
É normal também mudarmos nossas atitudes ou melhorá-las drasticamente a partir das nossas vivências musicais e quando isso acontece percebemos o quanto a nossa existência depende de inspirações, as quais podem estar refletidas num acorde suave ou quem sabe até num rock pesado que mal entendemos a letra. Tudo vai depender do momento e até aquele som que parece ser obscuro numa primeira audição pode se tornar grandioso se outro arranjo for feito para melhorar a sua acústica e melhoria musical, tornando tudo mais acessível e grandioso.
Lembranças boas, ruins, lembranças sem significado...
Não importa o tipo, pois a música estará sempre presente e nos fará cativos da sua capacidade de evolução e de transformação. Escute o som que melhor lhe agradar e deixe a sonoridade influenciar tudo que está ao seu redor.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Ilha de Deus

Passeio do Marco Zero até a Ilha de Deus, comunidade caiçara no bairro de Afogados. Contradições e meios de vida diferenciados numa cidade grande, mas cheia de pequenos detalhes...
















sábado, 14 de janeiro de 2017

Butuca

Ficar de butuca é uma atitude que muita gente pratica e aperfeiçoa cada vez mais, tornando a curiosidade um fator essencial nas suas vidas, fazendo com que muitas vezes deixem de lado o que é seu para se importarem com o que é dos outros. É bom quando alguém fica de butuca no que é produtivo e que satisfaz as nossas vidas, possibilitando que a curiosidade seja vista não como uma intromissão, mas como uma opção saudável de elevarmos o nosso conhecimento para as melhorias que nos são oferecidas diariamente e que por displicência nossa terminam ficando no esquecimento.
Tem gente que fica de butuca, mas outros vivem de butuca...
Ter uma curiosidade em algum momento é completamente normal, mas deixar que esta se torne além da conta é fator de preocupação, já que pode gerar muitos problemas e envolver as pessoas em acontecimentos que tiveram origem através das observações demasiadas e mal resolvidas que foram criadas a partir da arte do olho grande naquilo que não lhe interessa.
Saudável é ter consciência das nossas ações e não perder tempo com o que não é relevante e agradável para as nossas vidas, já que perderemos a capacidade de enxergar as reais necessidades que a vida nos presenteia e que precisamos ter atenção para aproveitar bem. Destinar a nossa percepção para algo desnecessário e por muito tempo, só faz crescer a nossa inaptidão de desenvolvimento, elevando somente a nossa atenção para tudo que não engrandece e só nos faz ficar com fama ruim.

Atenção às curiosidades é algo que todos nós devemos ter, já que ficar perdendo tempo com o que não presta é atitude ruim e que nunca eleva a nossa inteligência, nos fazendo cada dia mais reféns do que não nos pertence. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Quem Procura, Acha!!!

Ficar no olho do furacão é atitude ruim, ainda mais quando sabemos que isso vai ocasionar um prejuízo muito grande à nossa vida, seja pela nossa inocência ou sabedoria dos fatos que nos farão colher os frutos de um passado ou presente duvidoso. Tem gente que sofre sem nunca ter plantado uma semente ruim, mas outros padecem devido ao plantio ruim das diversas sementes que escolhem para colocar no mundo.
Coitadinho, morreu, foi assassinado!
Mulher foi morta por bala perdida enquanto passava na rua...
Era traficante, mas agora estava fora da vida!
São tantas notícias que escutamos e ficamos só de olho percebendo os detalhes, vendo até onde a inocência e a safadeza se chocam, pois se alguns morrem de graça, outros terminam pagando para morrer, gerando situações evitáveis e completamente desnecessárias. A marginalização da sociedade está imensa e cada vez mais nos sentimos reféns de um mundo que termina sendo dominado por gente que não presta e permanece por aqui somente para gerar o mal e contribuir negativamente para a vida dos cidadãos de bem.
Marginal deveria ir para a cadeira para aprender a ser gente e não para sair de lá mais capacitado para o mal. Prisão deveria ser lugar de renúncia total, onde a disponibilidade dos itens mais básicos deveriam ser conquistados com o trabalho que cada detento deveria destinar em prol da manutenção do espaço que dividem. Trabalhar dentro da cadeira deveria ser obrigação, pois a grande maioria da população trabalha para os engraçadinhos roubarem depois.
Pessoas de bem trabalham, buscam seus meios de sobrevivência e não ficam como predadores, sugando os bens e vidas das pessoas que se esforçam para manterem uma vida honesta e livre das agonias das pessoas de má índole.
A sociedade está cansada de tanta safadeza e benevolência com os bandidos e em alguns momentos a sensação é que nós, pessoas honestas, é que somos os causadores do mal. A polícia não faz o seu papel e termina sendo geradora de muitos males, encobrindo a criminalidade e libertando bandidos que poderiam estar presos pelos seus atos.
A cobradora do ônibus hoje dizia: "Era bom que cortassem a mão desse bandido para ele nunca mais roubar..." Ela dava sua opinião sobre um assalto que acabara de acontecer nas redondezas do meu bairro. Isso reflete a raiva que a sociedade cultiva por estas pessoas que só fazem o mal e atormentam todos os cidadãos.
Outro dia consegui fugir de um assalto. O impulso foi mais forte que o medo, mas ainda fico imaginando se um tiro tivesse me acertado, já que os criminosos estavam portando arma de fogo e tentaram me assaltar quando eu estacionava o carro. Desconfiado, já deixei o carro ligado e em posição de saída; fugi e estou aqui contanto a história. Tinha ido a um restaurante que gosto para comemorar o meu aniversário, o qual poderia ter sido uma tragédia. Não foi, mas nunca mais consegui ir no restaurante que tanto gostava, pois a lembrança da cena ainda está bem presente em mim. Fiquei refém da criminalidade, triste realidade!
Não procurei, mas quase achei um problema para mim...
Bandido que morre é porque achou alguém que não estava com paciência para aquele ato que ele praticou e entendeu que tirar tal criatura de circulação era a melhor maneira de resolver o fato. Violência não gera violência, mas raiva sim.
A raiva motiva muitas coisas e até quem não praticaria um crime termina agindo insanamente se um fato ruim o surpreender de forma abrupta e que o faça agir sem pensar. O ruim é que os praticantes dos crimes ocasionais e motivados pela raiva terminam sendo bandidos também e ao final os criminosos originais se tornam os santos que a sociedade aclama como "vítimas sociais". 
Leva uma vítima dessas para casa e termine de criar...
Talvez a opinião mude rapidamente se descobrir a cobra criada que está ao seu lado...

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Trilha do Engenho Guerra

Caminhada pela zona canavieira de Pernambuco, onde pudemos conhecer as ruínas do Engenho Guerra e ver a Usina Bom Jesus em pleno funcionamento...












segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Show Edson Cordeiro

Imagens do show "The Countertainer" do cantor Edson Cordeiro. Uma demonstração de talento e criatividade, nos presenteando com uma seleção musical impecável.
Foi um privilégio registrar momentos tão primorosos, pois há muito tempo não assistia o artista que anda meio afastado dos palcos brasileiros.
















Segue o Caminho do Boi da Macuca

O São João do Boi da Macuca, na cidade de Correntes, Pernambuco, acontece anualmente e reúne grande quantidade de pessoas que buscam nos fes...