sábado, 26 de fevereiro de 2011

Feijoada só é boa quando mata

Existem diversas ações na nossa vida que se executadas de forma incompleta não geram fruto algum e podem até comprometer outras ações que tomamos. Por sermos incompletos, medrosos e inseguros terminamos não deixando tudo conforme previsto e depois ficamos com a aquela cara de “faltou alguma coisa” olhando para o nosso estrago.
Se tivermos que criar uma bomba, que esta seja para explodir tudo a sua volta e não cause pequenos estilhaços que só nos arranham e deixam nossa pele dolorida e com aparência feiosa. Se temos que comer alguma coisa que já tem indícios de indigestão, não podemos esperar que os resultados sejam os melhores. Uma feijoada completa, por exemplo, é capaz de matar qualquer pessoa menos preparada ou com sensibilidade a alimentos gordurosos.
Não podemos usar uma roupa decotada sem esperar que alguém nos solte uma gracinha. É o ciclo da vida e lutar contra isso é idiotice da nossa parte, pois se quiséssemos uma ação diferenciada das pessoas, teríamos tomado uma ação prévia para evitar.
Se a reprovação na escola já foi consumada não precisamos ficar pensando nos estudos que deveríamos ter tido e que não foram feitos em tempo hábil.
A melhor forma de lidar com estas situações que nos deixam chateados e que na maioria das vezes são causadas pelo nosso descaso, é buscar sempre melhorar nossos atos e com isso aprimorar nossas realizações, evitando que as pessoas nos perguntem besteiras e que tenhamos que ficar respondendo perguntas idiotas e sem resposta. O resultado negativo já demonstra o fato e o retorno que deveríamos dar.
Feijoada que não nos deixe inchados, não é feijoada e sim um sanduíche natural.
Bomba sem estrago é chuvinha...

Segue o Caminho do Boi da Macuca

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