O filme "Mother" me deu inspiração para falar de um tema bem comum e importante para todos nós, especialmetne nesta semana que é dedicada às mães.
Em poucas palavras, o filme é grandioso e mostra o que uma mãe e capaz de fazer pelo seu único filho, afetando positivamente e negativamente os relacionamentos que nutrem um pelo outro.
Não vale a pena que uma mãe seja protetora demais com os seus filhos. Ela deve orientar e mostrar a retidão de caráter necessária para o mundo, mas cada um deve ser aquilo que é e que mais seja adequado para que tenha boas vivências e não seja tão dependente da mãe para realizar o que desejar.
Se a mãe privar o filho das principais atividades que ele pode realizar sozinho ou tratá-lo como um completo imbecil, que não consegue realizar por si próprio as mais ordinárias atividades, estará contribuindo para que ele se torne um adulto despreparado e imaturo para conviver em sociedade e para assumir seus próprios erros e fraquezas.
Dedicação de mãe é infinita e eu sei muito bem o que é isso, mas é importante que a mãe trate seu filho como um aliado e não como um dominado. A fortaleza e sabedoria só irão aparecer se formos preparados para a vida e por isso é importante saber usar os nossos talentos na hora certa.
Um filho que foi muito mimado, não consegue conviver bem com os demais amigos e não aceita bem uma derrota ou uma palavra negativa que possa ser dada de presente em algum momento.
O filme fala de uma mãe presente ao extremo na vida do filho e mostra também como isso afetou a vida dele a contribuiu para que a dela se tornasse um caos.
Não estou levantando uma bandeira para que todas as mães sejam libertárias ao extremo e não cuidem dos seus filhos, mas falando que devem ter limites nos cuidados para não impossibilitarem que seus rebentos sejam incapazes de viver sozinhos neste mundo que de maternal não tem nada.
