domingo, 25 de dezembro de 2016

OK

Custa responder?
É essa pergunta que me faço quando recebo um "OK" como resposta nas diversas mensagens que sou obrigado a passar diariamente, seja por força do trabalho ou de assuntos pessoais. Muitas vezes a resposta curta resolve tudo, mas outras vezes nos deixa com muitas dúvidas e nos faz pensar o que realmente a pessoa queria nos dizer, pois a objetividade é tamanha que nos obriga a ter que passar novas mensagens cobrando explicações.
Uma resposta mais adequada já resolveria tudo e faria com que a comunicação ficasse mais fluente e menos partida, fator de grande desgaste que hoje vivenciamos por termos que passar muitas mensagens para resolver besteiras. As pessoas possuem preguiça de escrever e algumas vezes de se comprometer, algo bem comum no mundo corporativo e que termina criando profissionais medrosos e que não assumem o seu devido papel por sempre estarem realizando atividades que não possuem finalização adequada e fácil assimilação.
OK, entendi
OK, confirmado
OK, recebido
OK, farei a alteração
OK, OK e OK
Nem sempre a palavrinha sozinha resolve e basta um pouco mais para resolver todo o contexto anteriormente visto e que fica ignorado quando todas as respostas e indagações são respondidas de uma única vez, com duas letras.
É pratico, rápido, mas nem sempre eficiente, especialmente quando não consegue ter a eficácia total do que esperamos devido a necessidade de recebermos respostas mais longas, dependendo da densidade do assunto. O medo ou a incerteza podem até fazer com que você diga menos do que deveria e isso termina sendo um dificultador na comunicação que não se torna certeira e nem consegue resolver tudo que precisamos.
A comunicação é essencial para o homem, OK?
OK, ela é importante e faz toda a diferença.

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