sexta-feira, 2 de abril de 2010

Jogo de Cintura

Existem situações que exigem de nós um imenso jogo de cintura para não sermos mal interpretados ou cairmos em enrascadas, mas nem sempre conseguimos dar o rebolado necessário para que o bambolê rode de forma uniforme e não caia no chão.
Afinar a cintura girando o bambolê é uma estratégia antiga e se formos comparar esta prática com o nosso cotidiano, veremos que sempre iremos afinar os nossos conhecimentos e relacionamentos se tivermos um jeito especial de lidar com as pessoas e principalmente com as situações que vivemos diariamnte e que precisam de paciência e muita determinação.
Lidar com egos, com gente invejosa, com ameaças, com mentiras, com a falta de atitude, com a ausência de companheirismo e principalmente com a falsidade é muito difícil para todos nós, desencadeando sempre uma série de acontecimentos que podem repercurtir de forma positiva ou muito negativa.
Geralmente quando lidamos com coisas ruins, o resultado é insatisfatório e sempre merece nossa atenção para ser melhorado e ter uma percepção melhor para todas as pessoas envolvidas e que giram desesperadamente nesse imenso bambolê, podendo ficar imune ou ter uma tontura repentina e cair.
É importante ir se adaptando a tudo que nos aparece e nunca desistir se por um acaso o ritmo dos acontecimentos for bem acima do que esperávamos para as nossas vidas. Mais compatível com a felicidade é estar disposto a rodar, mesmo que em momentos pontuais possamos ter um enjôo das pessoas ou dos grandes atropelos que foram acontecendo com o passar dos tempos.
Sejamos sempre adaptáveis e vamos aprender a rodar todos os bambolês que possam nos aparecer, pois mais difícil do que não deixá-lo cair é fazê-lo rodar quando nosso compasso não tem o mínimo de maleabilidade para o momento.

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