sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Um, Dois, Três

Esta semana fui comprar um presente e terminei voltando para casa com três. 
O problema é que fui adquirir algo que gosto muito e terminei levando mais dois para mim. Foram três presentes, um para meu amigo secreto e outros dois para mim. 
Muitas vezes isso ocorre conosco e terminamos "caindo na tentação" das compras quando gostamos muito de algo e isso não representa um custo adicional, pois a satisfação de ter o bem é maior do que a despesa inesperada. O consumo ocorre, mas temos que dosar nossa sede de gastos para evitarmos que o prazer se torne uma preocupação e a boa lembrança do bem adquirido seja um tormento no nosso bolso.
Geralmente estes excessos ocorrem quando aproveitamos alguma promoção ou não planejamos bem o que iríamos gastar, deixando de lado as seguranças financeiras e partindo sem rumo para os gatos excessivos e que nos deixam a ver navios no início do ano, quando muitas outras despesas aparecem e nos fazem ficar preocupados.
O comércio fica movimentado no final do ano e isso faz com que a vontade de consumir seja maior, motivando compras não programadas e que acontecem por impulso, somente pelo desejo de sentir o gostinho de ser presenteado, nem que seja por si mesmo.
Outra ação boa é que devemos nos presentear também. Eu sempre escolho datas para fazer isso e percebo que é essencial para a nossa motivação, já que o esforço que desempenhamos diariamente nesta vida tão complicada deve e pode ser revertido em alguns mimos para a nossa alegria e usufruto.
Quem não gosta de ganhar um presentinho?

Segue o Caminho do Boi da Macuca

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