sábado, 5 de agosto de 2017

Chile - Relatos de Viagem


Nossa primeira parada em Santiago foi na Pousada Conchitas Flores, um lugar que mistura hotel, café, museu de conchas, escola de música, loja de artesanatos e muita gente boa e prestativa. 
No coração do bairro Providência, ficamos muito bem instalados e perto de tudo que precisávamos para iniciar bem a viagem.







Em Santiago andar de metrô é uma maravilha e podemos ir facilmente para todos os lugares em pouco tempo, já que a cada 05 minutos um novo trem passa para levar os passageiros para os mais diversos pontos da cidade.
Compramos o nossa "Tarjeta BIP", que é similar ao nosso VEM e possibilita pagar as passagens, tanto para ônibus quanto para metrô. 
São várias linhas cruzando a cidade e fazendo a felicidade dos aventureiros urbanos...


O rápido e eficiente metrô de Santiago.


Corredores do metrô pareciam galerias de arte, além de serem limpos e adequados para a grande quantidade de pessoas que circulam diariamente pelo local.








Seguimos até a estação Plaza das Armas e lá fomos andar pelo centro da cidade, conhecendo alguns dos pontos históricos da capital chilena, além, claro, de perceber a imensa quantidade de pessoas que circulavam pelas ruas com todos os seus ambulantes e mistura de lojas, sejam elas mais simples ou bem sofisticadas.
Destaque para a bela e soturna Catedral Metropolitana, que fica imponente e se destaca na paisagem urbana que mistura o moderno e o antigo.
Sim, ainda teve arrastão da polícia e ambulantes bem na hora que eu comprava minha primeira lembrancinha de viagem. O ambulante não sabia se recebia meu dinheiro ou se corria...










Ruas do centro de Santiago...
Chegamos cedo e tivemos a sorte de pegar um movimento menor nas primeiras horas de passeio.












Fomos ao Mercado Central, que lembra muito o nosso Mercado de São José, tanto pela estrutura metálica como pelos produtos que vende. No Chile é bem comum encontrarmos os frutos do mar em variedades e tipos nunca vistos, algo que muitas vezes nos dá até um pouco de arrepio, pois é cada bicho feio na nossa frente...


Enfim, lugar ideal para comprar lembrancinhas, frutas, temperos, peixes, mariscos, roupas e também fazer uma refeição porque ninguém é de ferro.





Cachorros "Perros" de rua são comuns em Santiago e por onde andamos encontramos um monte, na sua maioria gigantes, mansos e famintos...
Algumas pessoas os vestem por causa do frio e fazem até casinhas para eles em alguns lugares. Não vi cachorros magros e dá para notar que eles terminam sendo bem assistidos pela população, pois não vi ninguém os maltratando.
Lá os cachorros filhotes são "Cachorros" e os adultos são "Perros".
A última foto foi de um cachorro que estava morto na escada do metrô.


Pisco é uma bebida tradicional no Chile e parece com a caipirinha. É originária da uva, sendo uma aguardente que misturada ao suco do limão e claras de ovo, fazem a festa e a cabeça das pessoas menos preparadas para a iguaria.
Eu só senti o cheiro...


Centolla, o caranguejo gigante que faz a festa no Mercado Central. 
Todo mundo quer provar essa iguaria que é pescada em águas profundas e geladas do oceano pacífico.
Somente no Chile e em algumas áreas da Antártida o prato é mais comum e por isso o preço é tão alto, fato este que não afasta os turistas de forma alguma.
Esta foi, digamos, a nossa primeira experiência culinária em Santiago e posso dizer que valeu muito.


Outro prato muito apreciado no Chile são as famosas "Empanadas".
Dona Maria, tem que sabor?
Temos Queso, Piño, Jamon e Pollo...
Que peste é Piño... 
Provei e descobri que era carne moída, azeitona, cebola e ovo.
Cada um com seu jeito de apelidar os recheios. 
Eu conhecia como caipira.







Bairro de Belas Artes, com suas ruas coloridas e grafitadas...
Lá conhecemos o belo Museu de Belas Artes, suas praças, seus diversos espaços culturais e cafés bem convidativos e adaptados ao frio que fazia na cidade.
Para quem gosta de arte e cultura, eis um bom local para passear.











O fim do dia foi no Cerro São São Cristóvão, onde fizemos a nossa primeira "aventura" na cidade, indo até o Santuário de Nossa Senhora da Conceição andando, apreciando a paisagem e o pôr do sol. Foi um dia cansativo, mas teve um final bonito, em um lugar que só nos trazia paz e mostrava a fé das pessoas por Maria, nossa mãe maior.
O Chile é um país bem católico e a devoção à Maria é bem grande por lá.
No meio do caminho há o Zoológico da capital, mas este passeio ficou inviável devido a grande quantidade de pessoas que estavam por lá. Era domingo e dia da criançada aproveitar com os pais o dia de folga.
Para compensar a subida cansativa, descemos de funicular e seguimos para o nosso descanso...


No Chile os alimentos possuem um aviso bem destacado nas embalagens quando o produto possui um alto índice de calorias ou gorduras. Alguns deles indicam ainda a quantidade sugerida de consumo do alimento, alertando para a ingestão excessiva de alimentos que só fazem mal e não trazem muitos benefícios para a saúde.


A moeda no Chile nos dá uma falsa impressão de riqueza, pois são tantos zeros que terminam criando em nós a falta de noção do que é barato ou caro.
A cada BLR 1,00 temos em média CLP 184.
Isso significa que poderemos pagar facilmente 2.000 pesos por um café ou comprar uma água mineral de 500 ml por 1.000.







A Vinícola Concha Y Toro é a mais famosa casa de vinhos do Chile e muita gente vai ao local para passear e conhecer um pouco mais sobre a produção do vinho, que é intensa e nos oferece vários sabores.
Lá podemos conhecer as adegas mais modernas e também ter acesso aos subterrâneos onde ficam guardadas as produções do seu item mais famoso, o Casillero del Diablo.
Há uma loja para os visitantes comprarem lembrancinhas e garrafas de vinho branco e tinto.
Para quem aprecia vinhos e suas harmonizações, é um passeio indispensável e nos oferece bons momentos de conhecimento. Infelizmente não pude degustar as uvas, pois, como estamos no inverno, as videiras estavam sem frutos, os quais só aparecem no verão.










Cerro Santa Lúcia - No centro de Santiago temos uma boa opção de passeio, onde uma caminhada leve, mais elevada, nos mostra o alto do mirante que possibilita uma boa visão dos pontos principais da cidade. As subidas são antigas e possuem praças para uso comum, onde as pessoas passam o tempo lendo, namorando, tocando música ou quem sabe apreciando a paisagem que é a maior atração.
Não recomendo para quem tem medo de altura ou dificuldade de locomoção, pois algumas áreas ficam difíceis de serem desbravadas se não tivermos um pouco de ânimo para caminhadas em locais com terreno irregular.











Uma das atrações de Santiago é a troca de guarda do Palácio La Moneda, que acontece em dias alternados e faz a festa dos visitantes; além das formalidades oficiais, tocam músicas de vários tipos, inclusive brasileiras.
Os brasileiros fazem a festa e aplaudem muito toda aquela manifestação cultural.
De lá seguimos caminhando pelo centro para conhecer a outra parte que ainda não tínhamos andado e percebemos que havia muito o que se ver. Prédios históricos bem conservados, ruas limpas e para uso exclusivo das pessoas, sem circulação de carros.
Os preços dos bens duráveis no Chile são relativamente bons e em muitos casos bem mais baratos que no Brasil. A festa acontecia nas lojas de roupas que faziam promoções das coleções de inverno e para quem precisava de itens do tipo, era hora de aproveitar bem as oportunidades.














Ainda seguindo pela cidade de Santiago, visitamos o Bairro da Providência, que é um grande centro comercial e cheio de oportunidades. Lá pudemos conhecer o Parque das Esculturas, um grande espaço recheado de obras de arte ao ar livre e fazendo com que a interação seja plena entre as pessoas e as esculturas que são feitas de vários materiais. 
Lá fica o Shopping Costañera Center, com todas as suas variadas lojas e que abriga também a maior torre empresarial da América Latina. No alto deste espaço está o mirante Sky Costañera, o qual possibilita uma visão 360 graus da cidade. Tivemos muita sorte neste dia, pois o céu estava bom para uma visão clara da cidade e a neblina, bem tradicional da cidade, não tinha dado o ar da graça. 
O pôr do sol mais uma vez nos acompanhou com belas visões.


















Valparaíso e Viña del Mar - São cidades irmãs e que ficam bem próximas da capital Santiago. Em Viña del Mar o clima é de balneário, enquanto em Valparaíso sentimos um pouco mais de nostalgia e cultura no ar, já que o centro histórico é bem colorido e cheio de grafites nas paredes. 
O porto da cidade é bem próspero e movimenta a economia da cidade, que tem muita agitação nas suas redondezas e abriga também uma grande quantidade de vinhedos. Foi lá que degustamos o único vinho tinto doce do mundo, que tem na sua composição vinho e geleia de uva.
As flores também são destaque na região e em Viña del Mar encontramos o relógio de flores, que é uma das atrações turísticas mais visitadas. Na paradinha na orla, pude tocar a água gelada e revolta do Oceano Pacífico e imaginar como deve ser complicado um dia de lazer numa praia dessas, já que estamos acostumados a ter mais calmaria e temperatura mais adequada.






Chegamos no Deserto do Atacama - Viajamos de Santiago até Calama, que é a maior cidade do deserto e tem melhor estrutura para receber os visitantes. Seguimos por mais uma hora de carro por dentro do deserto até a cidade de San Pedro de Atacama, que é bem pequena e abriga, na sua maioria, pequenas pousadas, lojas de artesanato e agências de turismo. 
Neste dia provamos o Pastel de Choclo, prato tradicional do Chile, que tem as versões de Pollo e Vacuno. Não me agradou muito, pois era muito adocicado e enjoativo. Tivemos um tempinho livre à noite para um passeio pelas ruas da cidade, que são bem movimentadas e festivas.













Parque Nacional dos Flamingos, Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas - O primeiro dia no Deserto do Atacama foi de surpresas, pois o frio e o gelo nos mostrou um local bem diferente do que estávamos acostumados a ver nas divulgações do local.
Chegamos cedinho e conseguimos ver os flamingos, os quais se escondem e fogem dos visitantes quando estes fazem muito barulho. Ao chegar nas Lagunas Altiplânicas nos deparamos com lagos congelados e com uma paisagem que parecia mais as estações de neve do que um deserto propriamente dito. Foi especial o momento, mas o frio era intenso e nos pegou de surpresa, já que não estávamos com a quantidade de roupa adequada para o dia. Subestimamos a natureza!
As formações rochosas, que são chamadas de Piedras Rojas, estavam com uma coloração diferente devido ao frio, mas mesmo assim belas.
Visitamos pequenos povoados no caminho, tomamos sopa quentinha para esquentar e observamos artesãs fazendo roupas com a lã da alpaca, usando espinhos de cactos como agulha.
Sim, na volta passamos no Trópico de Capricórnio para uma foto.








Artesanatos de San Pedro de Atacama...
Variedade que mistura as culturas chilenas, peruanas e bolivianas.










O Vale do Arco-íris justifica o nome e apresenta uma quantidade bem considerável de formações rochosas, de várias cores, além das constantes pedras de sal. No Atacama temos grandes jazidas de litium e enxofre e isso pode ser visto facilmente nas caminhadas que fizemos no local. O brilho de algumas pedras é impressionante e faz com que a admiração seja ainda maior. No Vale dos Petroglifos encontramos muitos resquícios arqueológicos e desenhos em pedras feitas por civilizações antigas que residiram na área.

















No Vale de La Luna e no Vale da Morte pudemos ver uma área bem interessante e que tem aspecto parecido com a lua, devido às suas formações rochosas e tipo de areia encontrada. A Caverna de Sal possibilita uma imersão nas partes mais profundas do local, onde a luminosidade é baixa e faz com que seja necessário o uso de lanternas.
O pôr do sol foi visto com sua maior intensidade no local e o Vulcão Licancabur, o mais evidente e poderoso da região, ainda não considerado um vulcão extinto, ficou ainda mais evidente e iluminado. Na região ainda há três vulcões ativos, inclusive um deles, o Lascar, tinha uma ligeira fumaça no seu cume.


















Gêiseres do Vulcão Tatio - Neste dia saímos cedinho e enfrentamos um frio de -13 graus para conhecer a área onde o Vulcão Tatio libera o seu calor, que em contato com a água vaporizam e fazem um espetáculo maravilhoso de ser visto.
O cheiro de enxofre é bem forte e temos que respirar com cuidado para não passar mal.
Uma enorme piscina quente se forma e para quem deseja tomar um banho, a atividade é perfeita. Preferi só lavar as mãos e sentir o calor de longe, pois não estava com coragem de tirar as varias camadas de roupa que usava para enfrentar o frio.
Na volta, pudemos ver belas paisagens e lagos, além de passar pelo Vulcão Putana e num povoado bem simples provamos o espetinho de lhama, animal típico da região.









Laguna Cejar - Com 80% de salinidade e comparável somente ao Mar Morto, a lagoa é uma atração bem visitada no Deserto do Atacama, pois todos querem ter a sensação de mergulhar e não afundar. O sal fica na pele de uma forma inacreditável e não se compara a nenhum banho de mar que temos conhecimento. As áreas próximas possuem vegetação amarelada e muito sal petrificado. 
Não vou nem comentar que a água é geladíssima e o vento do dia era muito, muito forte, reforçando ainda mais a baixa sensação térmica no nosso corpo.






Ojos de Salar e Laguna Tebinquiche - Um passeio fantástico no final de tarde, onde todas as cores do astro rei eram vistas refletidas na água e na vegetação da área. O caminho é feito em 40 minutos e nos apresenta várias oportunidades de captação de imagens e paisagens.














San Pedro do Atacama - Imagens da pequena cidade que conserva características bem rudimentares e tem suas construções feitas com um material antigo, o Adobe, que são tijolos de terra crua, água e palha. 
Os tetos das casas geralmente são feitos com madeira fina e cobertos com palhas. Como chove pouco, quase nada, a preocupação é se proteger do sol e não da chuva.
Um lugar agradável e cheio de pontos interessantes. Destaque para a gastronomia variada, artesanatos e várias agências de turismo.
Tudo acontece na Rua Caracoles, que é a mais movimentada e que abriga 80% dos pontos comerciais.



Cazuelas de Vacuno e Pollo - A sopa é bem apreciada no Chile e parece muito com a nossa, só que tem caldo mais fino, menos tempero e pedaços de verduras e carnes cortados em pedaços bem generosos.
Provei as duas variedades e gostei muito.
Uma cazuela vale por uma refeição completa, pois é servida em grande quantidade e acompanhada de pães.
Sim, os pães são pesados, com massa densa e praticamente sem fermento, o que lhes dá um aspecto bem caseiro e não muito industrial.



Mote con Huesillos - Bebida típica do chile, feita com chá de pêssego (huesillo) e grãos de trigo (mote).
Vendidas em cada esquina, é uma boa opção para refrescar. Tem um aspecto meio estranho num primeiro olhar, mas provei e achei muito gostosa. 

No copo é servida a bebida, os pêssegos e os grãos de trigo.




Super 8 - Muito popular no chile, este produto parece muito com o "Bis", só que beeeem maior. Aqui no Recife vendem pipocas nos sinais de trânsito. No Chile quem domina as ruas é o Super 8.


Lomo a lo Pobre - Outro prato muito popular no Chile, que combina carne, ovos fritos e batatas fritas. 
Enooorme e pode ser comido por duas ou três pessoas facilmente.


O que não falta no Chile são cruzes nas estradas para marcar o local da morte de alguém. Como o país é muito montanhoso e as estradas apresentam muitas curvas, normal isso acontecer.
O interessante é que algumas pessoas fantasiam demais as cruzes e fazem delas verdadeiras alegorias.
Esta era muito simples e foi a única que consegui fotografar, pois geralmente quando as via estava andando de carro e ficava complicado pedir para o motorista parar insistentemente para registrar os locais.












Isla Negra - Partindo para o litoral do Chile, fomos visitar o Museu Pablo Neruda e conhecer um pouco mais da história deste grande poeta. A casa é cheia de coleções e de objetos que foram se juntando aos poucos e formando uma bela decoração, cheia de personalidade e detalhes inigualáveis.










Na cidade de Pomaire o passeio foi para conhecer um pouco do artesanato local e da culinária, já que lá são vendidas as famosas empanadas que pesam 1 kg. O artesanato é bem parecido com o que encontramos em Caruaru e Tracunhaém, pois são feitos a partir do barro.
Falaram que os artesanatos lá eram baratos, mas a variação de preço é muito grande e não vale a pena ir somente para isto. Como era caminho de Isla Negra, nosso destino principal, paramos para almoçar e dar uma volta nas lojinhas.







Cajón de Maipo e Embalse El Yeso - Fomos conhecer a região montanhosa do Chile e também a famosa represa que acumula água vinda das geleiras para que seja utilizada nos municípios do país.
No Chile os rios são formados na sua maioria por água de degelo e isso faz com que muitos reservatórios se formem nas montanhas, os quais são explorados para que sejam utilizados e beneficiem a população.










No Valle Nevado, estação de esqui mais visitada do Chile, pudemos ter o contato direto com a neve, passear um pouco e andar de teleférico até a parte mais alta, onde está o resort e todo o complexo hoteleiro e imobiliário do local.
A subida é bonita, mas muito perigosa e cheia de curvas, o que requer muito cuidado por parte dos motoristas que por ali transitam diariamente.








No Parque Farellones, que fica no povoado homônimo, o dia foi de brincadeiras na neve, já que o complexo disponibiliza vários atrativos para os visitantes. Uma opção para quem vai com crianças e quer ter um dia mais divertido na neve, contemplando, também, belas paisagens.
Usar roupas adequadas é indispensável, senão a brincadeira se transforma em pesadelo. O sol engana, mas o frio é bem intenso e o gelo é cheio de surpresas.


O popular e destrutivo "Terremoto", que é uma bebida bem apreciada no Chile e que é feita com vinho branco, fernet, suco e sorvete de abacaxi para disfarçar e dar ao bichinho um ar mais inocente.
Temblou? Bem, era isso que os chilenos diziam quando falávamos da bebida.
O aperitivo ganhou este nome em homenagem aos terremotos da região e o verbo temblar significa tremer no espanhol.






Nosso último dia no Chile foi dedicado à visitação de lugares espirituais e como o país é muito católico, fomos conhecer o Santuário de Santa Teresa de Los Andes, canonizada em 1993 pelo Papa João Paulo II. Um local organizado e muito visitado pelos devotos da santa e também por pessoas que fazem turismo no Chile.
Santa Teresa de Los Andes morreu jovem, aos 20 anos, e por isso é a padroeira dos jovens da América Latina. Tem sua festa celebrada no dia 13 de Julho, data do seu nascimento.








Na paradinha para o almoço do último dia, fomos comprar as últimas recordações de viagem no Pueblito los Dominicos, que é um centro de artesanato, cultura e gastronomia. Lá pudemos ter contato com belos artesanatos e ver duas apresentações artísticas, onde uma delas fez uma homenagem ao Brasil tocando músicas da nossa música popular. 
O dia não poderia ter sido melhor!





O Templo Bahá’í em Santiago foi a nossa última parada no país e nos possibilitou conhecer um local incrível e dedicado exclusivamente à oração e meditação, sem distinção de credo ou religião.
Do alto da montanha é possível ter uma bela visão da cidade, além de um pôr do sol inspirador, mas infelizmente a neblina e o frio estavam muito fortes e não foi possível desfrutar destes momentos.
Destaque também para a bela organização do local e arquitetura espetacular do templo.
Valeu, Chile!!!
Amém!

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