Destinar valor ao que encontramos é importante para que saibamos até onde podemos ir com as nossas investidas, já que ter prejuízo ninguém quer e pagar caro por algo que não vale nada é algo que não passa pela nossa mente.
Algumas coisas tem valor para uns e para outros não valem nada. É nesse jogo de contribuições que aprendemos a entender o que realmente custa caro ou está desvalorizado pelas pessoas, pois dependendo da atitude de cada um, destinaremos atenção diferenciada e de acordo com as nossas necessidades e aptidões pessoais.
É normal pagarmos caríssimo por algo e de repente acharmos outras muito caras, ainda que os preços não demonstrem isso. A relação disso tudo está ajustada ao modo como as pessoas entendem o valor de cada coisa e como elas são especiais para cada indivíduo, gerando satisfação ou repudia, criando um mercado imaginário de valores onde os nossos olhos e sensações são os maiores avaliadores.
Sem percebermos, estamos cada dia mais exigentes e valorizamos tudo de maneira mais explícita, uma vez que o compartilhamento das opiniões é mais constante hoje em dia e faz com que as pessoas já conheçam determinadas coisas mesmo antes de terem desfrutado. Os altos e baixos da valorização estão muito além do que as coisas realmente valem e cada um terá a sua maneira de entender algo como especial ou totalmente desprezível.
Valorizar não é encontrar preços altos para tudo, mas saber entender o valor que as coisas carregam, ainda que tais preciosidades estejam inexplicáveis para a maioria, mas totalmente vívidas para quem realmente entende o valor daquilo que é importante para si.
O valor é tão subjetivo que fica difícil entender quanto ele realmente vale e se está acessível ao entendimento da grande maioria de pobres mentais, que não sabem o significado do mundo em que vivem e das coisas que lhes rodeiam.
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