Atualmente o fotógrafo tem várias formas de expressar a sua
arte e a atividade que antes era praticada e aprendida de forma tácita, agora
tem nas universidades o seu amparo maior quando é oferecida nas mais variadas
instituições de ensino, capacitando os profissionais para atuarem em várias
áreas, como: jornalismo, moda, turismo, documentação, história, geografia,
dentre outras. A arte de fotografar deixou de ser uma ação somente ligada ao
talento e passou a ter no seu arquivo as mais variadas formas de capacitação de
profissionais que atuam de forma diferenciada e com expectativas bem diversas,
já que alguns se especializam em áreas que precisam de muitos investimentos e
isso é fator de grande importância para avaliarmos o quanto é relevante a
preservação dos direitos legais da autoria fotográfica. A sabedoria do
fotógrafo na hora de fazer as imagens e com elas se utilizar para garantir a
divulgação da sua arte faz com que a fotografia seja vista como algo realmente
sério e eficaz, não perdendo sua capacidade de gerar bons frutos e de humanizar
os espaços e trabalhos que realiza. Contando com esta capacidade de variação, é
que podemos perceber como a fotografia nunca poderá estar afastada das leis,
pois será através delas que terá o amparo adequado, para fazer valer as
oportunas ferramentas, e dessa maneira se tornar eficaz e útil para a sociedade
e nos propósitos que estiverem sendo levados em consideração na hora da
garantia dos direitos individuais e gerais.
Cada área da fotografia denota um cuidado especial e dessa
maneira faz com que a importância deste tipo de trabalho seja visto não só como
uma expressão artística, mas como um aspecto legal cheio de interferências e
que necessita das devidas autorizações para existir, pois um fotógrafo que não
cuida dos devidos respaldos jurídicos na hora da elaboração da sua arte,
termina caindo num risco grandioso e não efetivando com sabedoria os seus
desejos e aspirações legais. Como cidadão, o fotógrafo, dentro da sua
diversidade de trabalhos, tem o dever legal de zelar pela idoneidade das suas
ações e jamais realizar alguma atitude que possa ferir qualquer aspecto
jurídico. Sendo um adjuvante, o fotógrafo tem as leis ao seu lado e poderá usar
todas as garantias legais existentes ao seu favor, uma vez que não desrespeitou
nenhum preceito legal e nem usou indevidamente a sua arte para tirar proveito
daquilo que não era seu por direito.
Ser diverso não significa ser arbitrário e o profissional
fotográfico deve ter consciência disso para que a sua atuação não deixe máculas
e nem contribua negativamente para a efetivação das mais diversas atividades
que forem encontradas na área da fotografia, ramo que a cada dia cresce e se
torna um diferencial na sociedade que evolui muito e troca informações mais
rápidas a cada dia. Estas diversidades fotográficas estão muito presentes
também nas redes sociais onde diversas comunidades são criadas para unificar ou
agrupar aspectos fotográficos, buscando com isso a sua valorização e divulgação
no mundo digital, favorecendo aqueles que buscam estar mais perto daquilo que realmente
lhes interessa para que possam utilizar de alguma forma a informação ou
ilustração do tema que escolheram para seguir e comentar.