"Quem me fala em círculos, quando imagino pirâmides..."
Na música "Bordados de Psicodelia", Dulce Quental falou um pouco da sensação que temos quando encontramos pessoas despreparadas para a evolução e que terminam permanecendo nos mesmos lugares, em círculos, sem nunca evoluir no sentido piramidal.
O topo da pirâmide das nossas vidas é algo que nunca deve ser esquecido e não precisa que tenhamos posses e riqueza para que isso seja atingido. Poderemos conseguir este feito se estivermos satisfeitos com o nosso cotidiano e realizando atividades que nos elevem sempre e nos façam construir um mundo nosso cada vez melhor e cheio de bons resultados.
Se não nos atiramos para sentir as possibilidades que nos são disponibilizadas, estaremos fadados ao fracasso e isso não terá volta se não assumirmos o nosso papel de diretores da situação e com isso ir elevando a cada dia a base que começa logo cedo, em casa, sem o contato com a educação e o ambiente profissional.
Se somos educados para viver na servidão e não buscar os nossos próprios meios de sobrevivência e sucesso, dificilmente teremos chances de pensar e se não praticamos esta característica, ficará cada vez mais difícil sairmos do lugar comum e chegarmos até um patamar mais alto, onde poderemos desfrutar de uma visão única e diferenciada do mundo em que vivemos.
O topo da pirâmide não é largo e isso é proposital, pois denota um espaço resumido, para alguns, poucos, somente aqueles que destinaram esforço adicional e necessário para serem realmente diferenciados neste mundo tão competitivo que hoje vivemos.
Se continuar assim, daqui a alguns dias, ficaremos na ponta dos pés no topo da pirâmide, pois o espaço está cada vez mais resumido e disputado.
Vamos deixar de rodeios, de andar em círculos...
Vamos ascender, evoluir e enxergar o mundo com olhos visionários.