Tive oportunidade de assistir hoje a uma palestra do divertido Waldez Luiz Ludwig, que mostrou a todos os participantes do evento um monte de informações e como elas podem ser úteis para o nosso conhecimento profissional e pessoal. O tema principal foi a Inovação, algo que é muito falado hoje em dia, mas ainda poucos praticam verdadeiramente, pois exige desapego, coragem e muita força de vontade.
Como ser inovador se estamos presos a muitas coisas e processos?
Como inovar numa empresa restrita, insegura, incapaz?
Como inovar com uma equipe resistente, cega?
Como inovar quando nós mesmos estamos no passado?
Estas foram algumas das inúmeras perguntas que o palestrante nos levou a refletir e com um jeito simples, alegre e cheio de conhecimento nos fez perceber que a vida corporativa e pessoal não dependem de nada, nem de regras, nem das pessoas, mas de nós mesmos.
Se não formos comprometidos com o nosso sucesso, usando o nosso conhecimento para aquilo que nos faz bem, iremos cada vez mais nos apegarmos a processos e atividades que só comprometem a nossa alegria de viver e nos fazem muitas vezes refletir sobre a nossa potencialidade e capacidade diante das inúmeras atividades que nos são apresentadas.
Aprender é fácil, mas inovar é complicado e exige do executor uma disposição diária para perceber as falhas que comete e dessa forma conseguir transformar o que muitos seriam incapazes de notar, por estarem cegos e envolvidos num processo que só lhes deixa enrolados e cada dia mais insatisfeitos.
Abrir os olhos o quanto antes é algo inovador e não precisa de idade para que isso seja percebido. A maioria das pessoas se apega a isso ou aquilo por medo de ser pobre, de ficar sozinho, de ofender os outros, de ter uma carreira pouco visível, mas não percebem que o artista que está dentro de cada um de nós deve ser despertado para que as chances de inovação sejam plenas e reais, pois se assim não forem, teremos poucas maneiras de sermos pessoas realmente capazes de administrar a nossa vida e nossas realizações.
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