É cada vez mais difícil encontrarmos boas explicações para as situações que encontramos por aí, pois muita gente só se preocupa em confundir a nossa mente e não possuem o compromisso da claridade e objetividade nas suas colocações ou solicitações. Cada vez que me deparo com este tipo de situação, fico me perguntando como as pessoas são capazes de renegar a sua própria inteligência e dessa forma usar uma maneira simples de conviver em sociedade só para criar más situações e confundir o que nem sempre é agoniado e impreciso.
Não é fácil para todos unir cada ponto da vida e dessa forma criar um desenho que tenha sentido, finalidade e possa decorar a nossa existência de uma maneira evolutiva e satisfatória, onde tudo tem um significado real e possa se perpetuar por muito tempo e não somente por segundos de pura dúvida e desgosto.
Um ponto aqui, outro ali, apertados ou mais folgados, fazem sentido nas nossas vidas, pois mostram a nossa forma de trabalhar os detalhes que nos são mostrados diariamente e que fechamos os olhos para enxergar, como se a nossa capacidade estivesse apenas nos momentos maiores e que fossem vistos de forma mais tangível.
Perceber os detalhes desse imenso bordado é algo divino e sensível para muitos, embora grande parte ainda prefira ficar com os momentos mais simples e sem responsabilidade que a vida apresenta e que não nos compromete a nada, a não ser com a nossa própria derrota.
Gosto de explicar, mas me sinto impaciente quando percebo que as pessoas não estão nem aí para as informações recebidas e considero isso uma falta de educação e até de interesse para sair da mesmice, ignorando a informação que está acessível e que a qualquer momento pode desaparecer e não ter a mesma disposição de antes.
Unir os pontos é bem mais do que costurar detalhes usando uma agulha que pode sangrar a nossa carne e fazer com que despertemos para os melhores dias das nossas vidas. É deixar uma forma concreta e certeira, é construir laços, é dar sentido ao que antes não tinha forma.
É celebrar a união, a força e determinação por imagens melhores e mais construtivas de nós mesmos e do mundo que nos cerca.
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