Esta semana foi divulgado um suposto crime que ocorreu na Praia de Calhetas, litoral sul de Pernambuco, e o que mais me chamou a atenção foi a forma violenta como foi praticado, já que o jornalista Lucas Cardoso Fortuna teve sua vida interrompida aos 28 anos de idade por motivos que ainda não sabemos bem. Se é que existem motivos para interromper a vida de alguém de forma violenta...
Literalmente ele morreu na praia e deixará de conquistar muitos feitos na sua vida ainda jovem e que tinha muito a oferecer para o mundo e certamente iria fazer a diferença nas inúmeras atividades que realizava. Muitas vezes morremos na praia também, seja pela nossa falta de atenção, cuidado ou planejamento, quando terminamos realizando ações que não irão nos levar a lugar nenhum e só nos fazer engolir muita água salgada e com isso morrer afogados e sem chances de sobrevivência neste mundo tão complicado que vivemos.
Temos a possibilidade de conseguir muitas realizações na vida e todas elas são importantes para a efetivação do nosso perfil, que poderá demonstrar alegrias ou tristezas e só depende de nós ter mais esmero nas atividades que estiverem relacionadas às nossas atitudes para que nenhuma tempestade de última hora possa aparecer e nos tirar do caminho, que mesmo árduo é benéfico para o nosso desenvolvimento.
Assim como a Praia de Calhetas, que é linda, a nossa vida também é. Com estas características ela consegue ser cheia de altos e baixos, de pedras no caminho e com marés mais fortes que podem nos derrubar. A causa da morte do jornalista foi atestada pelo IML como afogamento, mas existem evidências de que ele foi espancado e possivelmente jogado ao mar. Ainda nada foi declarado oficialmente, mas relatos do pai e da imprensa, falam que o corpo apresentava indícios de violência, pois estava muito machucado.
O que aconteceu ninguém ainda sabe de verdade, mas o fato é que ele morreu e o fato causou grande turbulência nas redes sociais e sites nacionais, que relataram várias informações sobre a morte que ocorreu justamente num momento de grande alegria para o rapaz, onde ele estava desempenhando várias atividades e sendo reconhecido pelo seu trabalho.
A Praia de Calhetas é como a nossa vida, cheia de pedras, de ondas fortes e pode ter sido numa dessas interferências que o fato ocorreu e nem sabemos se foi crime ou acidente, o que fica é o registro de uma morte trágica e que muito movimentou a imprensa pernambucana e nacional durante esta semana.
Gosto da Praia de Calhetas, acho um lugar maravilhoso, abençoado pela natureza, mas todos sabem que por lá, no período da noite, há frequência de pessoas diversas, principalmente onde o jornalista foi morto. O local fica escuro, perigoso e não há muita movimentação, pois nem habitações existem por lá, exceto uma pequena pousada, algumas casas escondidas e uma empresa de tirolesa. Fora isso é só obscuridade e isso ainda é o fator mais marcante desta morte, que não apresentou até o momento indícios claros de certeza e nem nos trouxe respostas que elucidem o fato e nos façam entender o que realmente ocorreu no último domingo, dia 18 de Novembro, quando o crime ocorreu.
Esperamos que este mistério possa ser resolvido e que a justiça seja feita.
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