“Não permita, Deus, que eu morra, sem ter visto a terra toda
Sem tocar tudo o que existe
Não permita, Deus, que eu morra triste...”
Viajar é um deleite, uma forma indescritível de perceber o mundo, as pessoas e, principalmente, os costumes dos locais por onde passamos. Cada ponto é uma nova descoberta e não precisamos sair para muito longe para termos ótimas impressões do mundo em que vivemos e como é importante a nossa interação com ele.
Podemos viajar dentro da nossa própria cidade, no nosso Estado e também viajar nos livros e imagens que temos dos lugares que diariamente passam aos nossos olhos e que nos fazem viajar para lugares distantes, fazendo com que fiquem bem mais perto de nós.
Quando viajo, não procuro ter impressões corriqueiras e sim entender o contexto do local de uma forma mais profunda e uso a fotografia para eternizar estes momentos e com isso conseguir ter ótimas lembranças daquilo que vi e que ficou eternizado na minha mente. Não há palavras que possam descrever uma viagem feliz e cheia de boas lembranças e imagens captadas. Nada se compara às percepções que temos do mundo e se estas estiverem bem relacionadas com o nosso ego, poderemos modificar e aprender muito durante toda a vida, já que cada viagem nos traz uma sensação diferente, uma forma especial de contemplar a beleza da vida e de tudo que na terra existe e que precisa ser preservado pelo homem para que não pereça e tenha desgastes antecipados pelo uso inadequado do que a natureza nos proporcionou de graça.
Se podemos ir até o coração do universo, devemos fazer com que o nosso bata mais forte a cada conhecimento e vivência, pois não adianta nada ficarmos viajando e conhecendo o mundo com olhos descomprometidos e sem uma visão diferenciada do que podemos encontrar e também contribuir para que tudo seja cada vez melhor.
Texto inspirado na música “Oração do Anjo”, interpretada pelo cantor Rubi.
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