No próximo ano, Luiz Gonzaga, se estivesse vivo, faria 100 anos. Dentre as várias homenagens que serão feitas, duas de grande destaque já são conhecidas, que será a construção do Museu Luiz Gonzaga, no Recife Antigo, e também a homenagem que a Escola de Samba Unidos da Tijuca fará ao cantor.
Certamente a sua história será contada com muita criatividade e fará com que todos os nordestinos façam uma corrente bem positiva para o resultado favorável na Sapucaí. Em todos os locais do Brasil o artista é amado e lembrado pela sua trajetória de sucesso quando cantava as raízes nordestinas de forma muito grandiosa e num ritmo que não deixava ninguém parado, que é o forró.
Suas músicas já foram cantadas e revisitadas por outros artistas e sempre se mostram atuais. Comprei um CD com músicas antigas dele para escutar agora no São João e pude perceber que o tempo não passou para o Gonzagão, já que suas músicas são tão reais na vida de cada um de nós que fica complicado alguém não se lembrar de um momento de vida que não tenha tido a sua contribuição musical.
Sua vestimenta é lembrada, assim como a sua voz aveludada e cheia de energia.
Ele era assim, cheio de energia. Na minha infância escutava muito Luiz Gonzaga porque meu pai era fã e aprendi a gostar do seu ritmo desce cedo e algumas músicas se tornaram inesquecíveis, como "Respeita Januário" e "Xote das Meninas".
Festa Junina sem Luiz Gonzaga não existe e mesmo que não toquem ele, algum cantor cantará uma das suas músicas e o tornará onipresente em todos os locais onde o forró seja a sonoridade mais marcante.
Viva "Seu Luiz" e que todas as homenagens sejam pequenas para o tamanho do seu talento imortal.
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