Qual o seu código?
Será que tens identificação precisa e suficiente para que as pessoas lhe identifiquem como uma pessoa que tenha características únicas e distintas de qualquer outro ser?
Nosso código de barras está fundamentado nas linhas que compõem nossa vida e cada uma delas nos mostra as atitudes que adotamos para lidar com as pessoas, com o nosso trabalho e com nós mesmos. As linhas devem ser bem formadas para evitar que uma leitura incorreta da nossa personalidade seja feita, mostrando para o leitor uma pessoa totalmente diferente da que realmente somos.
Nosso código não deve ser dobrado nem rabiscado, evitando com isso o desgaste de algo que teremos que cuidar por toda a vida. Vários são os materiais que poderemos utilizar na confecção do nosso código, mas o cuidado deve ser redobrado para evitarmos escolher aqueles que se desgastam facilmente ou possuem pouca durabilidade.
Nem sempre ele está visível aos olhos das pessoas e pode ser pequeno ou grandioso, mas isso é o que menos importa. O que está gravacado nele e que nunca terá fim são as nossas características pessoais, princípios éticos, morais e também um pouco da aparência física que vai se modificando com o passar dos anos.
Expor seu código por aí ou para pessoas que não tem a habilidade de o ler corretamente é uma burrice, pois somente os preparados e disponíveis farão uma leitura correta do que poderemos chamar de perfil mais adequado da nossa existência e que nunca nos abandona, seja em que momento for.
Codificar a si mesmo não é necessário e todos notam sua essência a partir dos movimentos involuntários que faremos ao longo da vida e que nos identificam como pessoas.
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