Todos nós deveríamos ser, pelo menos um dia nas nossas vidas, um palhaço e com isso embarcar nos mais engraçados devaneios e aventuras que a vida sã não poderia imaginar. É encantadora a finidade que as crianças possuem com os palhaços, mesmo que eles escorreguem nas brincadeiras que muitas vezes beiram a baixaria, com conotações de duplo sentido.
O que vale é a risada e a alegria no momento em que todos estão debaixo da lona para aclamar o astro mais esperado do espetáculo e com ele sorrir durante alguns momentos.
Há palhaços que precisam de voz, outros dos gestos e alguns capricham no visual para mostrar um pouco da sua essência para todos que estejam dispostos a se encantar com os seus mais diversos acessórios usados para compor um personagem que nunca perde a pose, esteja onde estiver.
Na vida da gente, encontramos pessoas sérias demais e que deveriam incorporar dentro do seu espírito um palhaço a cada momento em que estiverem tristes ou voltadas para o pessimismo. Ver a vida com os olhos da alegria nos possibilita grandes chances de mudança e com elas poderemos sempre cativar o nosso espírito para elevarmos nossos pensamentos para obtenções de vida cada vez maiores e satisfatórias.
A vida não é brincadeira, mas se levarmos ela muito a sério tudo fica mais complicado e o único prejudicado somos nós.
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