Não falo da dor de cabeça motivada pelo nosso corpo e sim pelas pessoas que insistem em nos colocar em situações ruins e cheias de vexame. Essa será uma dor pisicológia, que mata aos poucos e coloca toda a nossa paciência no fundo do poço.
Essa dor, quando constante, nos faz pegar abuso e nojo daqueles que vivem nos perturbando, pois ninguém deseja ter uma criatura no seu pé o tempo todo só para lhe infernizar o juízo, sendo a cada dia mais insuportável e de difícil convívio.
Não é sadio para ninguém quando possuímos nos nossos dias somente perturbações, pois chegamos a esquecer de como foram bons os dias de alegria e como eram saudáveis os momentos que vivíamos ao lado das pessoas que sempre nos ajudaram a evoluir e a crescer.
Fico triste quando percebo que as pessoas evoluem de uma maneira, mas decrescem em outra, já que passam a dar mais valor a si mesmos e esquecem que possuem pessoas que ainda dependem do seu carinho e atenção. É mais complicado ainda saber que não há possibilidades de grandes mudanças, pois diante das conversas mantidas, das atitudes já tomadas, o quadro se mantém inalterado e cada dia mais desgastado.
Sentimentos se acabam assim como a paciência também se vai com o vento, deixando um vazio grande e que aos poucos vai sendo preenchido com outras possibilidades, as quais tragam mais felicidade e mais ponderação aos nossos caminhos e sentimentos.
Ficar inerte a todas as situações não é bom e pior ainda é ter que acatar algumas injustiças que as pessoas cometem conosco a cada dia, nos julgando e nos colocando sempre em lugares onde possamos ser tidos como culpados de uma história que eles mesmo criaram e nos passaram a responsabilidade.
A paciência tem limites e quando esta está chegando ao fim, a única sensação que podemos encontrar no nosso coração é a dúvida e tristeza, mais nada...
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