Existem situações que exigem de nós um imenso jogo de cintura para não sermos mal interpretados ou cairmos em enrascadas, mas nem sempre conseguimos dar o rebolado necessário para que o bambolê rode de forma uniforme e não caia no chão.
Afinar a cintura girando o bambolê é uma estratégia antiga e se formos comparar esta prática com o nosso cotidiano, veremos que sempre iremos afinar os nossos conhecimentos e relacionamentos se tivermos um jeito especial de lidar com as pessoas e principalmente com as situações que vivemos diariamnte e que precisam de paciência e muita determinação.
Lidar com egos, com gente invejosa, com ameaças, com mentiras, com a falta de atitude, com a ausência de companheirismo e principalmente com a falsidade é muito difícil para todos nós, desencadeando sempre uma série de acontecimentos que podem repercurtir de forma positiva ou muito negativa.
Geralmente quando lidamos com coisas ruins, o resultado é insatisfatório e sempre merece nossa atenção para ser melhorado e ter uma percepção melhor para todas as pessoas envolvidas e que giram desesperadamente nesse imenso bambolê, podendo ficar imune ou ter uma tontura repentina e cair.
É importante ir se adaptando a tudo que nos aparece e nunca desistir se por um acaso o ritmo dos acontecimentos for bem acima do que esperávamos para as nossas vidas. Mais compatível com a felicidade é estar disposto a rodar, mesmo que em momentos pontuais possamos ter um enjôo das pessoas ou dos grandes atropelos que foram acontecendo com o passar dos tempos.
Sejamos sempre adaptáveis e vamos aprender a rodar todos os bambolês que possam nos aparecer, pois mais difícil do que não deixá-lo cair é fazê-lo rodar quando nosso compasso não tem o mínimo de maleabilidade para o momento.
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