Domingo passado quando estava em Garanhuns, minha mãe me chamou para fotografar o Jerimum que havia crescido de umas sementes que ela tinha jogado no quintal. Elas surtiram efeito e deram vida a uma planta bonita e frutífera; a verdura colhida foi cozinhada pela minha mãe, além de ter sido dividida com outras pessoas por ter um tamanho generoso.
Quantas sementes você tem jogado por aí?
Percebeu se elas deram frutos bons ou ruins?
Pois bem, nem sempre prestamos atenção nisso, mas é importante ficarmos cientes das ramificações dos nossos atos, uma vez que sempre darão vida a outra situação, sendo esta frutífera ou não.
Não é necessário termos a certeza da germinação em tudo aquilo que fazemos, mas se estivermos disponíveis para semear, os frutos com certeza virão e de uma forma muito benéfica para todos nós. Isso reflete quando fazemos o bem e quando somos fiéis aos nossos princípios morais e sociais, pois só aparecerão resultados bons e que nos façam felizes durante toda a nossa vida.
Quando semeamos o mal o resultado é desastroso e sem frutos.
Se deixamos que a semente fique velha demais, ela pode não germinar mais e isso não é bom. Ela tem que maturar para poder ficar no ponto de evoluir e de nos mostrar a sua essência. Todas as sementes plantadas são importantes, mesmo as que não geram vida; neste caso o que foi mais importante foi o ato de querer dar continuidade a um processo que não pode parar, que é a evolução humana.
Valeu a intenção, a vontade de fazer.
Quais são as sementes que você apresenta ao mundo?
A sua semente está madura o suficiente para evoluir e dar bons frutos?
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